Casos confirmados de varíola dos macacos se aproximam dos 250 no RS
Na região, Canoas e Novo Hamburgo têm o maior número de positivados, ficando atrás somente da capital gaúcha
O total de casos confirmados de varíola dos macacos se aproxima de 250 no Rio Grande do Sul. O último boletim da Secretaria Estadual da Saúde (SES) sobre a doença mostra que 245 pessoas positivaram para monkeypox até o dia 14 de outubro. Na data, havia ainda 183 casos suspeitos.
Os pacientes estão divididos entre 38 cidades do Estado, com a maioria – um total de 140 pacientes – localizada na capital, Porto Alegre.
Os dados são compilados pelo governo do RS.
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Estudo aborda transmissão de varíola dos macacos por superfície
Os números por cidades da região:
Cachoeirinha - 2
Campo Bom - 3
Canoas - 20
Estância Velha - 4
Esteio - 1
Gramado - 3
Igrejinha - 3
Ivoti - 1
Morro Reuter - 1
Nova Petrópolis - 1
Novo Hamburgo - 14
Parobé - 1
Portão - 2
São Leopoldo - 3
Sapiranga - 2
Sapucaia do Sul - 1
Total dos casos por munucípio de residência
Alvorada - 3
Arroio do Meio - 1
Bagé - 1
Cachoeirinha - 2
Campinas do Sul - 1
Campo Bom - 3
Canoas - 20
Carlos Barbosa - 1
Caxias do Sul - 4
Eldorado do Sul - 2
Estância Velha - 4
Esteio - 1
Farroupilha - 1
Garibaldi - 3
Gramado - 3
Igrejinha - 3
Ijuí - 1
Ivoti - 1
Lajeado - 2
Marau - 1
Monte Belo do Sul - 1
Morro Reuter - 1
Nova Petrópolis - 1
Novo Hamburgo - 14
Parobé - 1
Passo Fundo - 1
Pelotas - 1
Portão - 2
Porto Alegre - 140
Rio Grande - 1
Santa Maria - 1
Santo Ângelo - 1
São Leopoldo - 3
São Marcos - 1
Sapiranga - 2
Sapucaia do Sul - 1
Uruguaiana - 2
Viamão - 13
Sintomas
Os principais sintomas da varíola dos macacos são: erupção cutânea (lesões, bolhas, crostas) em diferentes formas. Podem afetar todo o corpo, incluindo rosto, palmas e plantas e órgãos genitais.
Outros sintomas frequentes podem ser: febre, dor de cabeça, inchaço dos gânglios linfáticos, dor nas costas, dores musculares e falta de energia. Todas as pessoas que forem expostas ao vírus podem se infectar e desenvolver a doença, independentemente de idade, sexo ou outras características.
Como é transmitida?
A doença é transmitida principalmente por meio de contato direto ou indireto com gotículas respiratórias (saliva, muco nasal), mas principalmente através do contato com lesões de pele de pessoas com monkeypox ou com objetos e superfícies contaminadas. O período de transmissão da doença se encerra quando as crostas das lesões desaparecem.
Como prevenir?
Fazendo o uso de máscaras e higienizando as mãos.
Fonte: SES/RS