CASO BECKER: O detalhe que chamou atenção de Cláudio Brito na reta final do julgamento
Comentarista do Grupo Sinos e promotor de Justiça aposentado analisa o desfecho do julgamento que levou cinco dias
Após cinco dias de julgamento, os réus pela morte a tiros do médico hamburguense Marco Antônio Becker, ocorrida em 2008 em Porto Alegre, foram absolvidos na noite de sábado (1º). Na votação dos quesitos, as quatro mulheres e três homens que integravam o corpo de jurados entenderam que os réus não cometeram o crime. Foram absolvidos Bayard Ollé Fischer Santos; Moisés Gugel; Juraci Oliveira da Silva, o Jura; e Michael Naroaldo Garcia Camara, o Toxa.
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Um ponto em especial chamou atenção do colunista do Grupo Sinos e promotor de Justiça aposentado Cláudio Brito, que tem experiência em júris. O Ministério Público Federal (MPF) não pediu réplica durante o momento de debates com a defesa mas, neste domingo (2), anunciou que vai recorrer da decisão do júri. "Isso implica que a gente compreenda que estão (os promotores) satisfeitos, não há mais nada a ser dito", comenta Brito no vídeo abaixo. Ele também chama atenção para o risco de o caso se arrastar na Justiça e os crimes prescreverem.
