Pacientes do Centro Capilé clamam por acessibilidade
Leopoldenses reclamam de ter exames reagendados de última hora
Os pacientes do Centro Médico Capilé, de São Leopoldo, têm reclamado de um problema persistente no edifício: a falta de acessibilidade. Devido à falta do elevador, que está interditado há cerca de um mês, diversas pessoas tiveram seus exames remarcados de última hora por não terem como se deslocar até o andar que possui os equipamentos necessários para o procedimento.
Foi o caso da afiadora de ferramentas aposentada Lucia Fatima Schneider dos Santos, de 63 anos. Quando compareceu no centro médico para realizar uma mamografia de rotina na sexta-feira (27), foi surpreendida com o problema: ao chegar na recepção, teve seu exame subitamente remarcado. "Eu tinha marcado isso no sábado passado, a atendende da Unidade Básica de Saúde fez isso para mim", contou. "Eu tenho artrite reumatóide em uma perna e sequela de um AVC na outra, por isso, preciso da bengala para caminhar e não posso usar a escada, pois sinto muita dor", acrescentou.
Elevador deve ficar pronto amanhã
De acordo com a secretária adjunta da Saúde, Fabiani Oliveira, o elevador está em manutenção até a terça-feira (31). Ela alega que já foram feitos encaminhamentos administrativos para a correção do problema. Oliveira afirma que, quando o paciente não pode subir as escadas, as consultas médicas são feitas no andar térreo.
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Ainda conforme Fabiani, os atendimentos reagendados são os de viés mais clínico, como por exemplo, oftalmologista, que precisa do uso das máquinas que ficam em outro andar. Ela ainda especifica que a remarcação é feita apenas para quem não pode usar as escadas.