CRIOGENIA: Brasileiro paga cerca de R$ 1 milhão para ser congelado quando morrer
Embora cientistas ainda sejam céticos sobre essa tecnologia, entusiastas estão esperançosos e continuam investindo nessa possibilidade de "ressuscitação" no futuro
A cada dia aumenta o número de pessoas interessadas em ter uma segunda chance de viver daqui a dezenas ou centenas de anos. Chamado de criogenia, o congelamento de corpos é a busca pela vida eterna.
O desenvolvedor de software, Vinicius Vilela, nasceu em Osasco, em São Paulo, mas mora desde 2019 em Toronto, no Canadá. Aos 29 anos, ele já está pagando para ser resfriado pela eternidade na empresa Alcor.
Em uma entrevista ao Fantástico, ele disse que: “Desde bem novo mesmo, desde adolescente, sempre fui uma pessoa bem apegada à vida, digamos assim. E sempre com um tipo de pesquisa em como que eu posso ter mais longevidade, como eu posso ser saudável o suficiente para poder continuar vivendo essa vida maravilhosa”.
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O paulista também falou sobre a reação dos seus amigos perante a sua decisão. “Eles acharam bem interessante, digamos assim. Gosto de ciência, gosto de pesquisa. Então eles acharam meio estranho também no começo, mas achavam interessante. Até deram uma pesquisada na Alcor”.