Novo Hamburgo pede novo cálculo para assistência em saúde dos servidores
O executivo propõe parcelar os atrasados em 20 anos, com parcela inicial de R$ 490 mil
Com uma dívida de R$ 100 milhões, entre parcelamentos não pagos e contribuição patronal não repassada, a Prefeitura de Novo Hamburgo pede carência de um ano na sua responsabilidade com a Assistência em Saúde dos servidores, vinculada ao Ipasem. Como argumento, o caixa do fundo assistencial, de R$ 70 milhões, o que não implicaria em prejuízos aos servidores. Nestes 12 meses será feito cálculo atuarial, para chegar a um novo índice de contribuição, hoje de 11 por cento sobre o salário de cada servidor, pago metade pelo Executivo, uma conta de R$ 800 mil mensais. Os 5,5 por cento dos servidores continuam sendo recolhidos e repassados ao instituto.
Banco de Alimentos realiza última edição do ano do Sábado Solidário
Faixa Nobre terá fiscalização intensificada a partir da próxima semana
Ação solidária promove chá para custear tratamento de menina autista; veja como ajudar
O executivo propõe parcelar os atrasados em 20 anos, com parcela inicial de R$ 490 mil. Hoje paga perto de R$ 700 mil por outros parcelamentos. Entre carência e redução nas parcelas, caso o projeto seja aprovado, um fôlego de R$ 12 milhões nos cofres, apenas no ano que vem.
Retirado
A prefeitura tinha apresentado ainda outro projeto à Câmara que tornava facultativa a adesão de servidores ao Plano de Saúde. Mas este projeto foi retirado, a pedido do Ipasem, até que seja feito o cálculo atuarial.
