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Notícias | Novo Hamburgo Política

Raizer assume a Câmara e fala em reduzir despesas

Nova mesa diretora da Câmara hamburguense

Por João Ávila
Publicado em: 05.01.2021 às 03:00 Última atualização: 05.01.2021 às 07:15

Uma administração austera é o que pretende Raizer Ferreira (PSDB) durante sua gestão como presidente da Câmara de Vereadores de Novo Hamburgo. Eleito para seu primeiro mandato, chegou ao comando do Legislativo após votação unânime no dia da posse, sexta-feira passada. E promete um ano de economias:

"Onde for possível vamos economizar, cortar gastos para que se possa investir melhor", adianta. "A Câmara já é bem enxuta, mas quero fazer um pente-fino ainda maior. Onde for possível economizar, vamos economizar", promete.

No entendimento do tucano, o recurso orçamentário não utilizado pelo Legislativo poderá ser aproveitado pela Prefeitura no que ele chama de "atendimento de ponta". "Ao invés do cheque simbólico no final do ano, pretendo construir esta relação para devolver mês a mês."

Fala, ainda, que é possível unir cada vez mais os vereadores em favor da comunidade. "As eleições passaram e as diferenças devem ficar para trás. É hora de trabalhar", acredita.

Raizer diz, ainda, que todo o investimento proposto para a Câmara será discutido com a comunidade. "Vai ser com consulta."

Manutenção

Apesar da austeridade que pretende aplicar em sua gestão no Legislativo hamburguense, Raizer Ferreira adianta que não vai abrir mão da manutenção do Palácio 5 de Abril. "O cuidado importante para a Casa funcionar, mas a gente só vai fazer investimento se entender que for mais importante do que o quadro que a gente vive hoje."

Com quatro anos de participação no Executivo, como chefe de gabinete e depois secretário de Obras e Serviços Urbanos, o presidente da Câmara tem conhecimento das dificuldades financeiras pelas quais passa o Município.

Condução de projetos polêmicos

Raizer vê como "remédio amargo" que a administração e a sociedade precisam adotar os projetos que têm o estigma de "impopulares". Para ele, "é preciso para continuar dando vida à administração pública".

Por isso, entende que os mais polêmicos têm que ser analisados como projetos de estado e não políticos. "Com muita transparência vamos discutir suas necessidades para o bem do Município."


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