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Notícias | Novo Hamburgo VALE DO SINOS

Menino de 5 anos atingido por tiro em Novo Hamburgo recebe alta do hospital

Criança passou por cirurgia na noite de sexta-feira e deixou o Hospital Municipal na manhã deste sábado

Por Redação
Publicado em: 10.09.2022 às 15:18 Última atualização: 10.09.2022 às 15:41

Teve alta hospitalar o menino de 5 anos atingido por um disparo de arma de fogo nesta sexta-feira (9) em Novo Hamburgo. Ele deixou o Hospital Municipal por volta das 9 horas deste sábado (10). Conforme a Fundação de Saúde Pública de Novo Hamburgo (FSNH), a criança passou por cirurgia na noite anterior, e "o projétil foi retirado com sucesso".

Criança baleada no tórax ganhou alta neste sábado
Criança baleada no tórax ganhou alta neste sábado Foto: Arquivo/GES
De acordo com a Polícia Civil, o tiro foi disparado pelo pai do menino. Segundo a titular da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) do Município, Ariadne Langanke, até as 14h30 deste sábado, o homem, de 31 anos, não havia sido encontrado.


As circunstâncias do crime ainda são apuradas pela Polícia, mas a delegada adiantou que "a princípio, [o disparo] foi acidental". Os investigadores não informaram qual a arma utilizada, nem se o objeto foi apreendido.

O disparo aconteceu por volta das 12h45 de sexta-feira. Conforme relato da mãe da vítima à Brigada Militar (BM), a criança estava na casa da avó paterna, no Loteamento Kephas, no bairro São José, quando foi atingida. O menino foi ferido no tórax.

Ainda conforme o relato da mulher, no fim da manhã, o pai do menino teria informado que a criança havia se ferido e que estava a caminho do hospital. Quando chegou à casa de saúde, porém, ela não encontrou o ex-companheiro, contra quem possui medida protetiva.

A BM e a Assistência Social do Município foram acionadas por uma equipe da instituição depois que um exame de raio-X confirmou que havia um projétil alojado no corpo da criança.

O caso é tratado pela Polícia como lesão corporal.

O nome dos envolvidos não é divulgado para preservar a identidade da vítima, conforme preconiza o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). 

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