Liberato abre as portas para comunidade e apaixonados por carros antigos neste domingo
Fundação Escola Técnica realizou visitas aos laboratórios e reúne entusiastas por automóveis antigos; 4º Clássicos Liberato segue até as 17 horas
A Fundação Escola Técnica Liberato Salzano Vieira da Cunha abriu as portas da instituição neste domingo (11) e permitiu que a comunidade visitasse laboratórios e salas. "É uma oportunidade de futuros alunos, pais de alunos, da comunidade em geral, de conhecerem nosso espaço. Vem gente de várias cidades", conta o diretor de ensino da Liberato, Marcelo Boeira. O dia também contou com o 4º Clássicos Liberato, que proporcionou o encontro de apaixonados por carros antigos, que se reúnem no local até as 17 horas.
O projetista mecânico Tiago Boenny, 37, da cidade de Feliz, é ex-aluno da Fundação e fez questão de levar os filhos, Bruno, 15, e Rafael Gomes Boenny, 10, e a esposa, a costureira Vanessa Gomes Boenny, 42. Bruno fez a seleção em 2021 e passou, mas como estava no 8º ano ainda não podia cursar Eletrotécnica. "Fiz para saber como me sairia e agora farei a prova novamente e espero passar de novo. Estou com muita expectativa, entrar aqui me faz parecer que estou nos Estados Unidos, é uma ótima estrutura", comenta o estudante. A paixão pela Liberato contagia toda a família. "Eu penso em estudar aqui também e fazer Mecânica como meu pai", diz Rafael.
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Neste domingo, a Liberato é palco também para o 4º Clássicos Liberato, um encontro de carros antigos que reúne apaixonados pelos veículos e que recebe doações de alimentos para o Lar são Vicente de Paula. O evento é organizado pelo Curso Técnico em Manutenção Automotiva (CTMA), que tem como coordenador administrativo do curso Sandro Auler. Além de organizar o encontro de veículos, Auler também conduziu algumas visitações, como da família Boenny. "E é importante para também conhecerem o CTMA que em 2023 fará 25 anos. Foi um curso que começou como sendo de extensão a pedido da GM que queria formar colaboradores gaúchos para trabalhar na empresa, isso por meio de um convênio, e depois virou um curso técnico", lembra Auler.
E entre os participantes do encontro de carros antigos estava o instrutor prático de autoescola Luís Carlos Zeni, 54, de Novo Hamburgo. Ele levou o fusca azul de 1974, que era do seu pai. "Sempre gostei de carros antigos, acompanhava meu pai. Este não uso no dia a dia, é mais para os eventos. Eu sempre digo que nestes encontros o que se conquista é a amizade, depois que vem a troca de ideias e de informações sobre os carros", ressalta.