FOGO EM FÁBRICA: Incêndio é controlado e Bombeiros fazem trabalho de rescaldo em prédio destruído

O incêndio que atingiu a fábrica Mundo da Borracha, no bairro São Jorge, em Novo Hamburgo, foi controlado na madrugada desta quarta-feira (14). As chamas começaram pouco depois das 18 horas de terça-feira (13). Segundo o Corpo de Bombeiros Militar de Novo Hamburgo, o fogo foi totalmente apagado por volta da 1 hora desta quarta.

Após controlar as chamas, os Bombeiros do município e as guarnições que prestavam apoio deixaram o local. A ação teve apoio de militares de Campo Bom, Estância Velha, Ivoti e São Leopoldo. 

NOVO HAMBURGO: Veja fotos do combate ao incêndio em fábrica de borrachas que fica ao lado de escola

O prédio, que segundo os Bombeiros, tem 1940 m², foi destruído. Já a área do terreno, onde a fábrica está localizada, possui 3 mil m². A Mundo da Borracha existe desde 1993 e estava há 10 anos na esquina da rua Amantino Antonio Peteffi com a Frederico Westphalen.

Os Bombeiros ainda não sabem a causa e nem onde começaram as chamas.

A empresa fica ao lado da Escola Municipal de Eduação Básica (Emeb) Presidente Prudente de Moraes, que teve as aulas canceladas nesta quarta-feira, por conta do incêndio. De acordo com a Brigada Militar (BM), que acompanhou o trabalho dos Bombeiros e seguia no local nesta manhã, uma parte da cozinha da escola foi atingida pelo fogo.

Nesta quarta-feira, os Bombeiros farão o trabalho de rescaldo da empresa e verificarão a situação da instituição de ensino. 

FOGO EM FÁBRICA????

Incêndio em empresa de Novo Hamburgo foi controlado na madrugada desta quarta-feira (14).

Nesta manhã, os Bombeiros farão o trabalho de rescaldo no prédio destruído.

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— Jornal NH (@jornalnh) June 14, 2023

O dono da fábrica, Silvano Sander, já havia saído da empresa quando o fogo começou, mas voltou minutos depois para acompanhar o combate às chamas. Segundo ele, não deu tempo de acionar o sistema interno de combate a incêndio. "Não deu nem para acionar os hidrantes, tem 50 mil litros de água aí dentro, mas não teve nada para fazer", contou ele em estado de choque enquanto via as chamas consumirem as paredes do prédio.

Colaborou: Eduardo Amaral.