Influenza eleva casos de síndrome respiratória aguda em crianças
Aumento dos casos da doença em crianças de zero a 11 anos também está relacionada com o início da primavera, informa boletim da Fiocruz
Os números nacionais de casos de síndrome respiratória aguda grave (SRAG) continuam em queda, mas voltaram a crescer em alguns estados, especificamente no público infantil - que vai do zero aos 11 anos. A mudança está relacionada com a circulação do vírus Influenza (gripe) e com o início da primavera, informa o último Boletim InfoGripe, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). A análise, divulgada nesta segunda-feira (10), afasta ainda a possibilidade de o movimento ter relação com a Covid-19.
Por que a retirada do avião da pista no Aeroporto de Congonhas demorou tanto?
Loja de celular e postos de combustíveis movimentaram R$ 18 milhões para o tráfico em Porto Alegre
Mulher morre e duas crianças ficam feridas em colisão entre veículos de Canoas e Tabaí na RSC-287
Nesse cenário, apesar de ainda predominar entre os vírus respiratórios, o SARS-CoV-2 continua a perder espaço entre os principais causadores de hospitalizações por agravamentos de síndromes respiratórias.
Nas últimas quatro semanas epidemiológicas, a prevalência entre os casos com resultado positivo para vírus respiratórios foi de 21,4% para influenza A; 1,2% para influenza B; 11,2% para vírus sincicial respiratório (VSR); e 416% para Sars-CoV-2 (Covid-19).