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Conheça os sinais do câncer de intestino, doença que vitimou delegada Andrea Mattos aos 42 anos

Colonoscopia é recomendado como estratégia de rastreamento populacional a partir dos 50 anos, mas pode ser indicado pelo médico a partir de 40 anos

Publicado em: 14.04.2023 às 21:58 Última atualização: 14.04.2023 às 21:59

O câncer de intestino, também conhecido como colorretal ou de cólon e reto, é o segundo tumor maligno (excluindo o câncer de pele não melanoma) mais comum em homens e mulheres, atrás apenas do câncer de próstata e de mama, respectivamente. A doença vitimou nesta sexta-feria (14) a delegada Andrea Mattos, aos 42 anos. Titular da 1ª Delegacia de Combate à Intolerância do Rio Grande do Sul, ela lutava contra o câncer desde 2019.

A colonoscopia é indicada para rastreio do câncer de intestino a partir dos 50 anos, mas, dependendo do caso pode ser recomendada a partir dos 40
A colonoscopia é indicada para rastreio do câncer de intestino a partir dos 50 anos, mas, dependendo do caso pode ser recomendada a partir dos 40 Foto: Divulgação

 

O exame de colonoscopia é recomendado como estratégia de rastreamento populacional a partir dos 50 anos, mas pode ser indicado pelo médico a partir de 40 anos, quando há alguma investigação em curso. Quando o câncer de intestino ainda é uma doença localizada, a chance de cura (o paciente estar vivo cinco anos após o diagnóstico) supera 90%.

Sintomas e prevenção

Alteração do hábito intestinal (diarreia e prisão de ventre alternados), assim como alteração na forma das fezes (fezes muito finas e compridas), são sintomas de alerta, que devem ser investigados. Os demais sintomas mais comuns são sangue nas fezes, dor ou desconforto abdominal, fraqueza e anemia e perda de peso sem causa aparente.

Recomenda-se a adoção de uma dieta que contemple o consumo de frutas e hortaliças, assim como evitar o consumo de alimentos processados e de bebidas alcoólicas, refrigerantes e outras bebidas açucaradas.

Moderação também é a palavra-chave em relação à carne vermelha e alimentos calóricos e/ou gordurosos. Os demais fatores de risco são sedentarismo, obesidade e tabagismo. A hereditariedade representa apenas entre 5% e 10% dos casos registrados no País.

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