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Notícias | País CASO RENATA FERRAZ

Após denúncia no Linha Direta: Foragido por matar adolescente na Paraíba é preso em Novo Hamburgo

Crime aconteceu em abril do ano passado e Geovane de Lima Galdino Silva era procurado pela Polícia desde então

Publicado em: 04.07.2023 às 15:59 Última atualização: 04.07.2023 às 17:17

O foragido Geovane de Lima Galdino Silva foi preso na manhã desta terça-feira (4) em Novo Hamburgo. Ele é suspeito de ter assassinado a adolescente transexual Renata Ferraz, de 16 anos, em abril de 2022 na cidade de Patos, no sertão da Paraíba.

Foragido por matar adolescente na Paraíba é preso em Novo Hamburgo | Jornal NH
Foragido por matar adolescente na Paraíba é preso em Novo Hamburgo Foto: Reprodução/Instagram Polícia Civil @dhe_patos

A ação policial foi realizada pela Delegacia de Homicídios e Entorpecentes (DHE) de Patos com apoio de oito policiais da Delegacia de Polícia de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DPHPP) de Novo Hamburgo. 


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"Nós continuamos com as investigações e conseguimos detectar o paradeiro dessa pessoa no Rio Grande do Sul. Fizemos contato com a Polícia Civil gaúcha, que nos deu apoio na captura desse foragido. A Secretaria da Segurança e da Defesa Social da Paraíba nos garantiu a logística em tempo hábil, culminando no desfecho positivo dessa operação”, disse o delegado Afrânio Brito, que está no Rio Grande do Sul com a equipe.

O homem era procurado pela polícia desde a data do crime e foi encontrado pouco mais de um mês depois que foi ao ar um episódio do programa Linha Direta, da TV Globo, que exibiu uma denúncia sobre o caso.

De acordo com os policiais, Geovane será apresentado ao juiz plantonista.

O crime

No dia do crime, a jovem entrou no carro de Geovane e Flávio da Silva Ferreira depois de ser abordada pelos homens. Depois disso, ela foi dada como desaparecida e seu corpo foi encontrado dias depois. Renata foi morta pela dupla a facadas.

Flávio foi preso ainda em abril do ano passado. Ele foi sentenciado a uma pena de 19 anos de prisão pelo crime.

Conforme a Polícia Civil da Paraíba, "à época dos fatos, o crime causou grande repercussão em toda a Paraíba, pelo aspecto discriminatório que acabou contribuindo para o cometimento do delito".

Stefany Rocha

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Stefany Rocha

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