QUEIMADA VIVA: Polícia já sabe o motivo do assassinato de professora; ex-sogra e ex-namorada são as suspeitas
Jovem foi encontrada carbonizada e laudo aponta que ela morreu intoxicada por fuligem
Mãe e filha, de 14 anos, são suspeitas do sequestro e assassinato da professora Vitória Romana Graça, de 26 anos. A mulher foi presa e a adolescente, apreendida.
O corpo de Vitória foi encontrado carbonizado na favela Cavalo de Aço, em Senador Camará, na zona oeste do Rio. O laudo apontou que a professora provavelmente foi queimada viva e morreu intoxicada pela fuligem.
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Elas foram capturadas pelos agentes no bairro de Santa Cruz, também na zona oeste, enquanto tentavam fugir. Além do sequestro e assassinato de Vitória, as duas ainda chegaram a pedir resgate à família da professora e usaram os cartões da vítima para fazer compras e transferências bancárias.
Amigos e familiares da vítima contaram à polícia que Vitória e a adolescente tiveram um relacionamento e que a vítima ajudava mãe e filha com as compras da casa. A professora, contudo, teria terminado o namoro por considerar a adolescente muito jovem. Esse teria sido o motivo para o crime.
Vitória Romana havia desaparecido na quinta-feira (10), dois dias antes de a polícia chegar às suspeitas.
Além do sequestro e assassinato, a mãe da garota também possuía mandado de prisão em aberto por roubo qualificado.
Em 2014, ela fora condenada a seis anos, dois meses e 20 dias em regime fechado. A sentença desse caso já havia transitado em julgado.