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A Petrobrás confirmou, por meio de assessoria, o reajuste de 5% no preço médio do GLP, aplicado já na última sexta-feira (19). As distribuidoras, explica a Petrobras, são as responsáveis pelo envase em diferentes tipos de botijão e, junto com as revendas, são responsáveis pelos preços ao consumidor final.
Em um balanço com sete revendas de Novo Hamburgo, realizado na manhã deste domingo (21), o preço do gás de cozinha na portaria varia de R$ 64,90 a R$ 65 e na tele-entrega de R$73 a R$80. A partir desta semana, os valores na portaria irão variar de R$67 e na tele entrega poderão subir para R$75 a R$85. Porém, dos sete entrevistados apenas um confirmou que não mudará a tabela nesta segunda (22). Os demais antecipam mudanças para terça o quarta-feira e há quem prefira segurar o reajuste.
O presidente do Sindicato das Empresas Distribuidoras, Comercializadoras e Revendas de Gases em Geral do Rio Grande do Sul (Singasul), Ronalto Tonet, explica que o motivo do reajuste da Petrobrás de 5% a partir de segunda-feira, é o preço internacional do GLP acima do nacional. Por outro lado, destaca que as vendas seguem superiores ao mesmo período do ano passado em decorrência do frio e do auxílio emergência (R$600) que é usado para a compra de produtos básicos voltados à alimentação, entre eles o gás de cozinha.
