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Notícias | Região Entenda

Saiba por que a região de Taquara não conseguiu reverter a bandeira vermelha

Duas entre as oito cidades inseridas na região poderão adotar medidas da bandeira laranja

Por Suélen Schaumloeffel
Publicado em: 20.07.2020 às 19:50 Última atualização: 20.07.2020 às 20:10

Mapa definitivo divulgado pelo Estado nesta segunda-feira (20) Foto: Divulgação/Palácio Piratini
A região de Taquara deverá permanecer seguindo os protocolos mais restritivos impostos pela classificação na bandeira vermelha, conforme anunciado pelo governador Eduardo Leite na tarde desta segunda-feira (20). O pedido de revisão foi indeferido. “Vimos o agravamento ou manutenção do risco elevado, não apenas pelo contágio ser maior mas, principalmente, pela oferta de leitos estar em níveis mais preocupantes nessas regiões ou macrorregiões”, disse Leite.

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O governador destacou ainda que a região de Taquara, embora ainda tenha um nível baixo de óbitos - quatro óbitos na semana anterior e cinco na última semana -, está inserida no contexto de macrorregião Metropolitana, onde a oferta de leitos chega a patamares alarmantes. “Isso não nos permitiu ver condições de dar o recurso a microrregião de Taquara, até porque ela tem 20 leitos de UTI, os quais 14 estão ocupados, então é uma situação muito sensível”, observa Leite sobre a situação do grupo de cidades que inclui ainda Cambará do Sul, Igrejinha, Parobé, Riozinho, Rolante, São Francisco de Paula e Três Coroas.

Conforme o relatório do Estado, com a piora em um indicador de Capacidade de Atendimento da Macrorregião Metropolitana, a média ponderada da região elevou-se e manteve-se novamente dentro dos parâmetros que determinam a bandeira vermelha.

Duas cidades com flexibilização

Dois municípios inseridos na região de Taquara poderão adotar restrições as restrições mais brandas da bandeira laranja. Rolante e Riozinho são beneficiados pela Regra 0-0, que permite a flexibilização nas cidades que não registraram óbitos ou hospitalizações nos 14 dias anteriores a avaliação. 

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