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Notícias | Região Esteio

Revitalização da Vila Esperança deve reiniciar na primeira semana de janeiro

Estão previstas a construção de redes de esgoto pluvial e cloacal, pavimentação de ruas, construção de calçadas com acessibilidade e instalação de sinalização

Publicado em: 27.12.2020 às 09:45 Última atualização: 27.12.2020 às 10:23

Ordem de início para a retomada do projeto foi assinada na semana passada Foto: Djalma Corrêa Pacheco/Divulgação PME
Na semana passada o prefeito de Esteio, Leonardo Pascoal, assinou a ordem de início para a retomada do projeto de revitalização da Vila Esperança, no Bairro São José, que estava interrompido desde que a empresa contatada anteriormente para o trabalho desistiu do serviço. Agora, as intervenções estarão a cargo da Max Mello do Couto Eireli - ME.

O documento foi firmado na sala de reuniões da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano e Habitação (SMDUH), pasta responsável pela fiscalização das obras. O reinício dos trabalhos deve ocorrer na primeira semana de janeiro com a realização de medições e instalação do canteiro de obras da nova empreiteira.

Estão previstas a construção de redes de esgoto pluvial e cloacal, pavimentação de ruas, construção de calçadas com acessibilidade e instalação de sinalização. O projeto prevê melhorias nas ruas Quaraí, Olga Benário Prestes, Santana, Rotary Clube, Francelino Viana, Tri Campeão do Mundo, Ezequiel Rezende, Joceí da Silva Carvalho, Dionísio da Costa, José Antônio Soares, Enio José Muller e Florinaldo Silveira de Matos, nas travessas Taquara e 4 e nos becos 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11 e 12, totalizando 26 vias beneficiadas com as intervenções. Algumas delas ainda são de chão batido, o que gera muita poeira, com o tempo seco, ou dificulta a circulação de pedestres e de veículos em dias de chuva, por causa do acúmulo de barro. Os trechos que atualmente não tem pavimentação, que somam uma área de 6.973,39 m², passarão a ter piso com blocos de concreto intertravados, melhorando as condições de vida para a população.

Parte das obras já foram realizadas pela empreiteira então contratada. Os recursos para o projeto, na ordem de R$ 3,24 milhões, são provenientes do extinto Ministério das Cidades (ligado, hoje, ao Ministério do Desenvolvimento Regional) e da Caixa Econômica Federal via Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) 2

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