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Notícias | Região Vale do Paranhana

Documentações para a construção do prédio de 91 andares devem ser entregues até maio

Prefeitura de Taquara recebeu essa semana os responsáveis pelo empreendimento; arranha-céu terá 304 metros e será o mais alto da América do Sul

Publicado em: 08.01.2021 às 13:49 Última atualização: 08.01.2021 às 20:42

A construção do prédio de 304 metros em Taquara, equivalente a 91 andares, está mais perto de iniciar. Na última quinta-feira (7) a prefeita Sirlei Silveira recebeu o empresário da Porto Incorporadora, de Parobé, Sandro Luz, e o arquiteto Fabiano Lima, para falar sobre as questões técnicas que envolvem o empreendimento de grande porte.

Projeto prevê edifício com 91 andares em Taquara, no Vale do Paranhana Foto: Jauri Belmonte/GES-Especial

O projeto recebeu, no final do ano passado, a viabilidade de construção. Se concluído, arranha-céu terá 304 metros e será o mais alto da América do Sul. Conforme a prefeitura, o próximo passo é a apresentação dos documentos exigidos para, então, obter a licença prévia ambiental.

Passado este processo será emitida uma licença de instalação, que dá a autorização pelo município para o início das obras. De acordo com Lima, todos os projetos, como financeiro e estrutural, devem ser finalizados entre abril ou maio. A última licença pelo município será a de operação, para que o empreendimento possa ser ocupado.

Luciano, Eduarda, Sirlei, Sandro e Fabiano Foto: Cris Vargas

O encontro teve a presença do secretário de Planejamento, Meio Ambiente e Captação de Recursos, Luciano Campana, e da arquiteta da Prefeitura, Eduarda Capovilla. "Queremos que as coisas aconteçam, não estamos aqui para sermos impeditivos. Mas estas questões técnicas precisam ser alinhadas, tudo acompanhado com cautela. É uma questão de responsabilidade com todo mundo, pois será bom para a empresa e município", destaca Campana.

Conforme Sandro Luz, a ideia é que o projeto traga desenvolvimento para Taquara, ao atrair empresas que devem movimentar a economia local. “Vamos apresentar um cronograma de obras físico e financeiro para a prefeitura, com prazos e valores. Este planejamento se dará após a definição da fundação da construção”, explica o empresário.

Como contrapartida para o empreendimento, o município pede a construção de uma estação de tratamento de esgoto.


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