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Por meio de nota, distribuída durante coletiva à imprensa, o hospital afirma que a instabilidade durou 30 minutos, entre as 8h10 e 8h40, e imediatamente foi acionado o Plano de Contingência. Os pacientes que estavam no ventilador, passaram para a ventilação mecânica. A direção abriu uma sindicância para investigar o caso e deve apresentar os primeiros resultados em dois dias.
Nesta manhã, 26 pacientes estavam em respiradores distribuídos na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e na Emergência, número 300% superior a capacidade da instituição. Superlotação que, segundo Osório, pode ter provocado a instabilidade na rede de oxigênio.
Osório também negou que o hospital tenha recebido cilindros de oxigênio, como relataram profissionais do hospital e familiares de pacientes que estavam em frente à casa de saúde.
Até o momento, o prefeito Luciano Orsi e o secretário de Saúde, João Paulo Berkembrock, não se manifestaram oficialmente.
1) No período ente 08h10 e 08h40 da manhã desta sexta-feira (19) haviam 26 pacientes em ventilação mecânica na UTI e Emergência.
2) Não houve em momento algum falta de oxigênio aos pacientes, devido à rápida ação da equipe assistencial que acionou imediatamente o Plano de Contingência - em decorrência de uma indisponibilidade na rede central de distribuição de O² que durou 30 minutos.
3) Segundo a direção técnica do hospital, diante da gravidade geral da situação em nível mundial, e não diferente do Rio Grande do Sul, onde o hospital que, atualmente, opera com capacidade acima de 300% acima da média, foi imediatamente instaurada uma sindicância para verificar as possíveis causas da instabilidade temporária no sistema central de O².
Assessoria de Comunicação
Hospital Lauro Reus
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