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Notícias | Região Campo Bom

Hospital Lauro Reus anuncia medidas de segurança após suspeita de sabotagem

Além das medidas, casa de saúde registrou ocorrência policial por possível sabotagem ao sistema de oxigênio após verificar que válvula do tanque principal estava fechada indevidamente

Por Suélen Schaumloeffel
Publicado em: 08.06.2021 às 17:21 Última atualização: 08.06.2021 às 17:23

Casa de saúde registrou ocorrência policial por possível sabotagem ao sistema de oxigênio após verificar que válvula do tanque principal estava fechada Foto: Carlos Rissotto/GES-Especial
Na tarde desta terça-feira (8) o Hospital Lauro Reus, de Campo Bom comunicou, através de nota, medidas de segurança e protocolos que serão adotados após o incidente ocorrido na manhã de ontem, em que o alarme do sistema de oxigênio disparou indicando possíveis problemas.

O ocorrido resultou em um registro de ocorrência policial feito pela direção da casa de saúde por suspeita de sabotagem ao sistema, já que a válvula do tanque principal estaria “parcialmente fechada”, o que foi verificado após a vistoria técnica da empresa responsável pelo sistema.

Segundo a nota do Hospital, o levantamento feito após o episódio verificou que não seria possível qualquer pessoa alcançar o equipamento por fora da central de oxigênio, sendo necessário abrir um cadeado. “Imagens de uma câmera de segurança foram solicitadas pela Polícia na expectativa de verificação de movimentação suspeita no local”, completam. A direção informou ainda que também instaurou uma sindicância interna para apurar o evento ocorrido na segunda-feira.

Medidas e protocolos também foram reforçados, como a habilitação de duas câmeras de monitoramento posicionadas a central de oxigênio; implementação de ronda móvel de fiscalização e vigilância 24 horas; criação de Procedimento Operacional Padrão (POP), em relação ao zelo e utilização da chave de acesso da central de oxigênio e em relação ao acesso a central de oxigênio; e aumento na altura do gradil que cerca a central.

Na nota o Hospital observa que o incidente não interferiu na assistência aos pacientes e que não houve falta de oxigênio no hospital. “Também ressaltamos que o referido episódio não tem relação com os fatos do dia 19 de março, quando no relatório final da sindicância foi apurado e constatado a falta do reabastecimento do oxigênio líquido por parte do fornecedor.”

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