Feira da Loucura por Sapatos termina com bons resultados

O domingo (16) foi de corredores lotados nos Pavilhões da Fenac. Ao longo do dia, visitantes aproveitaram a última oportunidade de encontrar uma ampla e diversificada variedade de calçados, bolsas, roupas, acessórios e muitas ofertas em um único lugar: na Loucura por Sapatos.

Sacolas cheias de compras e estandes movimentados com consumidores experimentando os produtos e enfrentando filas para o pagamento marcaram o último dia do evento. Em funcionamento desde o dia 6 de outubro, no total foram 11 dias de feira. O gerente comercial da Fenac, Diego Martinez, avaliou que, neste ano, o público comprou mais do que nas edições anteriores à pandemia. "Ainda não temos o balaço do volume total de vendas, mas, posso afirmar que foram fantásticos. Acreditamos que essa tenha sido a melhor feira dos últimos cinco anos”, destaca.

Filas nas portas de acesso, estacionamento lotado e expositores comemorando resultados foram ressaltados por Martinez, que já está falando em novidades para a feira de abril de 2023 - que ocorrerá entre os dias 6 e 16, com foco na estação outono-inverno. "Nossa ideia é estimular ainda mais as caravanas de outras cidades e incrementar a feira com novidades como a fábrica modelo, que foi uma grande atração nesta edição", exemplifica.

Aumento nas vendas

Entre os expositores, a proprietária de uma loja de bolsas, carteiras e cintos com sede em Capão da Canoa, Vanilda Cherutti Gonçalves, diz que deve fechar a feira com crescimento de 15% nas vendas em relação primeira edição da Loucura por Sapatos deste ano. Consumidores, segundo ela, gastaram em média 120 reais e o movimento surpreendeu muito em dias de semana.

“Na edição de abril, eu levei dez dias para vender o que, nesta edição, vendi nos quatro primeiros dias. No primeiro final de semana precisei pedir reposição da maioria dos itens”, comemora a empreendedora que participa da Loucura há cerca de dez anos e adianta: “Em 2023 estarei aqui novamente e com novidades, pretendemos trabalhar também com malhas, já pensando no inverno”.

A empresária de Novo Hamburgo, Mary Miguel, diz que, desde que a feira abriu, a movimentação era intensa. E não foi difícil constatar isso: quem entrava no estande saía especialmente com sapatos e tênis nas bolsas. “Há dez anos expomos na Loucura, e posso afirmar sem receio de errar que esta foi a melhor de toda. Notamos isso em especial nas efetivações de compra, o visitante que chegava, olhava e comprava. Diferente de outras edições”, pontua.