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Notícias | Região OPERAÇÃO

Empresas clandestinas de segurança são fiscalizadas pela Polícia Federal no Vale do Sinos

Na região, operação que ocorre em todo o País é realizada em Campo Bom e Nova Hartz; no Brasil, serviço precisa ser autorizado pelo órgão

Por Redação
Publicado em: 01.12.2022 às 12:45 Última atualização: 01.12.2022 às 12:57

Empresas clandestinas de segurança privada e comércios são fiscalizados nesta quinta-feira (1º) em operação nacional da Polícia Federal (PF). No Rio Grande do Sul, são investigados 30 estabelecimentos nas regiões da Superintendência Regional, com sede em Porto Alegre, Bagé, Santana do Livramento, Santa Cruz do Sul, Santa Maria, São Borja, Santo Ângelo, Jaguarão, Chuí e Rio Grande. No Vale do Sinos, a ação ocorre em Campo Bom e Nova Hartz.


Os locais, segundo a PF, foram identificados a partir de levantamentos preliminares do órgão e de denúncias recebidas. No Brasil, somente empresas de segurança privada autorizadas pela PF podem prestar serviços e contratar vigilantes.


"A contratação de serviços clandestinos de segurança privada coloca em risco a integridade física de pessoas e o patrimônio dos contratantes, já que os 'seguranças' clandestinos não se submetem ao controle da Polícia Federal quanto aos seus antecedentes criminais, formação, aptidão física e psicológica. Além disso, as empresas clandestinas não observam os requisitos mínimos de funcionamento previstos na legislação", afirma o órgão.

A ação conta com o apoio do Grupamento de Supervisão de Vigilância e Guarda (GSGV) da Brigada Militar (BM). 

No País

No País, os cerca de 460 policiais federais envolvidos na ação fiscalizam mais de 400 estabelecimentos, entre casas noturnas, comércios, condomínios e outros, para encerrar a atividade de empresas que executam segurança privada sem autorização da PF.

A Operação Segurança Legal ocorre desde 2017, em âmbito nacional. Nas ações anteriores, foram fiscalizadas 1.956 empresas e 663 empresas clandestinas tiveram suas atividades encerradas.

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