Projeto Vida Saudável retoma atividades em Estância Velha

Com muita dança e diálogo, atividades pretendem melhorar a saúde dos participantes

Por Carla Fogaça

Publicado em: 14.02.2023 às 21:00

As atividades do Projeto Vida Saudável retornaram em Estância Velha nesta semana. As aulas ocorrem com o objetivo de prevenir doenças na população e entre as modalidades estão: ginástica funcional, ritmos, localizada, circuitos e dança. As categorias são oferecidas em nove núcleos com dois encontros semanais. “Ver a população se cuidando fisicamente e mentalmente e saber que faço parte disso chega a me emocionar”, diz a coordenadora e professora do projeto Belise Rosmeri Becker Neumann.

Atividades do Vida Saudável retornam em Estância Velha Foto: Divulgação

Belise reforça ainda que em setembro deste ano o projeto comemora 20 anos de atuação na cidade. “O projeto surgiu com o objetivo de levar qualidade de vida para a melhor idade, e hoje a idade está bem flexível. Entendemos que quanto mais pessoas participarem, mais população saudável teremos no município”, salienta.

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Sobre a comemoração, a coordenadora diz a organização ainda não foi iniciada, mas que certamente haverá um festejo. “Tenho muito orgulho deste projeto. Ele surgiu de uma conversa com uma enfermeira do município, Márcia Ribeiro, na qual discutimos a importância de se criar um projeto para prevenir doenças na população”, relembra a coordenadora.

“O impacto do Vida Saudável é significativo e é claramente percebido quando se conversa com as alunas, que declaram que suas vidas mudaram positivamente e não conseguem se imaginar sem a prática do exercício”, frisa.

Aulas gratuito para todos

Para participar das atividades, basta ir a algum núcleo e realizar a inscrição na hora. “Venha socializar, cuidar da saúde tanto física como mental, integrar os grupos.
Sempre digo que o projeto Vida Saudável quer levar felicidade a quem estiver participando dele”, acrescenta a coordenadora.

De acordo com Belise, muitas pessoas que iniciaram uma rotina no projeto diminuíram o uso de medicação, aumentaram a autoestima e a capacidade de serem independentes. Além disso, as aulas também auxiliaram na diminuição de casos de depressão. “E também, muito importante, diminuiu a incidência de muitas doenças”, diz.

Além de o projeto ser aberto para novos alunos, também está para professores. “Fiquei até ano passado atuando sozinha no projeto e tenho agora uma professora que auxilia, mas estamos buscando mais profissionais para atender um número maior de pessoas”, finaliza Belise.