RS-373 já tem quase metade do trecho asfaltado
Ao todo, devem ser pavimentados dez quilômetros da estrada. Quando finalizado, o trajeto deverá encurtar cerca de 20 quilômetros a distância entre Porto Alegre e Gramado
As obras de pavimentação na RS-373, que liga Santa Maria do Herval a Gramado, seguem ocorrendo e o asfalto, tão sonhado pela comunidade, vai aos poucos dominando a rodovia. Até o momento, quatro dos 10 quilômetros totais já receberam o capeamento asfáltico e estão liberados para o trânsito, conforme o Departamento Autônomo de Estradas e Rodagem (Daer). Quando finalizado, o trajeto deverá encurtar cerca de 20 quilômetros a distância entre Porto Alegre e Gramado.
O trecho pronto fica entre os quilômetros 12 e 8 da RS-373, localizados em Santa Maria do Herval. O Daer afirmou que, atualmente, as equipes seguem trabalhando na cidade, com a colocação de sub-base no quilômetro 8 ao 6,5, que deverá receber posteriormente a camada de asfalto. Em janeiro, 3,5 quilômetros do trecho já estavam concluídos.
Além disso, ocorre também a terraplenagem entre os quilômetros 6,5 e 2,3 e serviço de drenagem e colocação de meio-fios entre os quilômetros 6 e 8. A autarquia assegurou que "neste mês, inicia a colocação de base graduada entre o quilômetro 8 e 10".
Há um ano em obras
As obras iniciaram em janeiro de 2022, mas a colocação de asfalto quente teve início somente em 7 de dezembro do mesmo ano. Ao todo, 17 quilômetros devem passar por manutenção, sendo 10 quilômetros com colocação de pavimento e sete com serviços de recuperação.
Para isso, o governo do Estado destinou um aporte de, aproximadamente, R$ 27 milhões. Até o momento, segundo o diretor-geral do Daer, Luciano Faustino, R$ 8 milhões já foram investidos no trecho.
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Conclusão da obra está prevista para 2024
Em dezembro de 2022, o Daer informou que o prazo estipulado para o término da obra seria outubro deste ano. No entanto, desta vez, o período estabelecido para a finalização é para o primeiro semestre de 2024. Conforme o Daer, a mudança de data prevista se deu por diferentes fatores, voltados a questões climáticas e acesso aos locais. "Nesta obra em especial, como o terreno é íngreme, as intervenções demoram um pouco mais de tempo para serem efetuadas em relação às rodovias localizadas em locais planos. Além disso, determinadas condições climáticas prejudicam o ritmo, como as chuvas", declarou a autarquia.
