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Notícias | Região POLÍCIA

Casal é suspeito de golpes que teriam dado prejuízo de R$ 500 mil a vítimas na região

Mulher foi presa esta semana em Sapucaia do Sul; homem segue foragido

Publicado em: 09.06.2023 às 11:59 Última atualização: 09.06.2023 às 12:24

Um casal é investigado por uma série de golpes que teriam causado prejuízo de, pelo menos, R$ 500 mil a vítimas na Região Metropolitana.

A mulher, identificada como Meri Lúcia Dumk, 40, que estava foragida há cerca de um ano, foi presa nesta semana no Centro de Sapucaia do Sul, numa ação da 2ª Delegacia de Policia da cidade. O comparsa dela, Valmir Bairros Oliveira, 55 anos, segue foragido.

Mulher foi presa esta semana em Sapucaia do Sul; homem segue foragido
Mulher foi presa esta semana em Sapucaia do Sul; homem segue foragido Foto: Reprodução

De acordo com o delegado Gabriel Lourenço, Valmir costuma se apresentar como policial civil e, em alguns casos, menciona estar cedido ao Poder Judiciário. A partir disso, segundo as investigações, ele informa às vítimas ter facilidade no acesso a veículos e objetos apreendidos, ofertando os bens por valores muito abaixo do mercado.

Outra forma de atuação dos golpistas é contratar serviços para serem realizados nas propriedades deles e ofertar aos prestadores os bens supostamente apreendidos e custodiados por Valmir. "Ao término, não pagam pela execução do serviço contratado, prometem a entrega dos veículos apreendidos que foram negociados, porém os itens nunca são entregues", comenta o delegado. 

De acordo com o delegado,  a mulher presa conta com 15 passagens pela Polícia pelo crime de estelionato. O delegado estima que o número de vítimas do casal e o total do prejuízo gerado a elas possa ser muito maior do que a Polícia Civil tem conhecimento.   

"Esperamos que muitas vítimas lesadas e ameaçadas pelo casal compareçam às delegacias e registrem as ocorrências para que eles possam ser responsabilizados criminalmente por todos os delitos que praticaram", completa Lourenço. 

Informações sobre o paradeiro de Valmir podem ser repassadas à investigação pelo telefone 98683-3907 de forma anônima.

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