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SAIBA COMO AJUDAR: Família faz campanha para doação de sangue a menino de Canela internado em UTI de Novo Hamburgo

Mauríccio, de 8 anos, teve uma grave reação ao contrair uma bactéria e está hospitalizado

Publicado em: 11.07.2023 às 10:35 Última atualização: 11.07.2023 às 11:22

Uma corrente de solidariedade está sendo formada para salvar a vida do pequeno Mauríccio Pinheiro Bordin, de 8 anos. O morador de Canela está internado na UTI pediátrica do Hospital Regina, em Novo Hamburgo, desde a quarta-feira (5), e precisa de doação de sangue.


Mauríccio precisa de doação de sangue | Jornal NH
Mauríccio precisa de doação de sangue Foto: Arquivo Pessoal

Pai do menino, o policial militar Vinícius Bordin conta que o filho contraiu uma bactéria e teve uma grave reação. Mauríccio está com a corrente sanguínea afetada e comprometimento dos rins. Ele está passando por processo de hemodiálise, que deve ter uma duração total de 72 horas.

Apesar de ser A+, a família pede a doação de qualquer tipo sanguíneo para auxiliar também o banco de sangue da casa de saúde.

A doação precisa ser agendada e a coleta ocorre diretamente no hospital, localizado na Rua Maurício Cardoso, número 711, no bairro Hamburgo Velho, em Novo Hamburgo. Os telefones para agendamento são: (51) 3581-5241 e (51) 3035-5388.

O caso

Vinícius comenta que o filho começou a sentir dores de cabeça e a vomitar no domingo (2). Mesmo após ser medicado, ele se queixava de dores, principalmente na perna e pé. Em consulta com uma pediatra, foi constatado que Mauríccio havia tido contato com uma bactéria.

“A médica disse que essa bactéria se pega no dia a dia e que é tratada com medicamento, mas que ele teve uma reação muito grave, coisa de um em um milhão”, frisa o policial.

Por causa da gravidade, Mauríccio foi internado no Hospital Arcanjo São Miguel, de Gramado, e, na madrugada da quarta-feira, transferido para a UTI do Hospital Regina. Desde então, o caçula da família está sedado.

O pai diz que a bactéria foi, em tese, eliminada, mas que teme pelas sequelas. “A gente está muito apreensivo, não sabemos das consequências. Os médicos querem ir diminuindo os sedativos para ele ir recuperando a consciência e verificar se ele teve algum dano neurológico, físico. A gente não consegue nem assimilar as coisas direito”, comenta Vinícius. “No dia que ele chegou na UTI foi muito complicado, ver o nosso filho desfalecido na cama. Foi um processo muito rápido”, completa. 

Mônica Pereira

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Mônica Pereira

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