Pesquisa mostra que é possível driblar a inflação no supermercado; confira a tabela de preços
Jornal NH fez levantamento em mercados de Novo Hamburgo; existe diferença alta entre os mesmos produtos
Quem é responsável por colocar comida na mesa sabe que a alimentação tem um peso importante nas despesas mensais. Por isso, pesquisar o melhor preço é sinônimo de economia e também permite a aquisição de outros itens que não são considerados essenciais.
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O levantamento apurou qual era o preço mais barato para cada item da lista, de acordo com a quantidade, sem levar em conta a marca. Um dos produtos que teve maior diferença de um estabelecimento para o outro foi o pote de margarina de 500 gramas, custando R$ 8,04 a mais entre o mercado mais barato e o mais caro. O quilo da coxa/sobrecoxa congelada também apresentou variação alta, custando entre R$ 7,39 e R$ 20,99.
Inflação dos alimentos
Nesta terça-feira, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou a inflação oficial do mês de junho, que teve queda de 0,08% em relação a maio. É a primeira vez no ano que o IBGE registra deflação.
Na comparação com maio, os grupos que mais ajudaram a colocar a inflação no campo negativo foram alimentação e bebidas (-0,66%) e transportes (-0,41%). Produtos que tiveram queda expressiva nos preços foram o óleo de soja (-8,96%), frutas (-3,38%), leite longa vida (-2,68%) e carnes (-2,10%).
O Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), que divulga mensalmente a Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos, também observou redução. Entre maio e junho o valor do conjunto dos alimentos básicos diminuiu em dez das 17 capitais que integram o levantamento.
Confira os preços dos alimentos em supermercados da cidade