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Mais de 670 pessoas passam pelo 1º Feirão de Empregos leopoldense

Evento ocorreu no Ginásio Celso Morbach, oferecendo vagas de trabalho, cursos e confecção de cartão de estacionamento para idosos e PCDs

Publicado em: 01.10.2023 às 14:37 Última atualização: 01.10.2023 às 14:38

O 1º Feirão de Empregos de São Leopoldo levou centenas de interessados em se reinserir no mercado de trabalho ao Ginásio Celso Morbach, na sexta-feira (29). No total, segundo a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Turístico e Tecnológico (Sedettec), 672 fichas foram distribuídas na ação.

“Consideramos o evento um sucesso total. Público que superou as expectativas, estrutura se mostrou adequada, e as empresas e entidades participantes avaliaram a iniciativa como muito satisfatória, e já falam que seria importante uma nova rodada em breve. Agradecemos a FGTAS/Sine pela bela parceria”, disse o titular da Sedettec, Juliano Maciel.

Vagas seguem sendo oferecidas no Sine

Diretor-presidente da FGTAS, José Scorsatto esteve no local e acompanhou boa parte da movimentação. Ele lembrou que a Fundação não fazia tantos feirões e costumava mais participar como serviço oferecido em outras ações. Agora, a entidade focou em atividades específicas, que vem sendo feitas pelas cidades. “Em São Leopoldo, foi bem organizado e passou bastante gente, o que pode despertar nas empresas que não vieram hoje (sexta), estarem aqui num próximo momento”, analisou, citando que a intenção é fazer mais feirões durante o ano no município.

Scorsatto também ponderou que, caso os interessados não tenham encontrado vagas no evento ou não tenham conseguido deslocar até ele, a agência do Sine leopoldense está à disposição. “Tem outras vagas disponíveis lá, de empresas que não estavam no feirão, e para as quais já podemos fazer encaminhamento”.

Em busca das oportunidades

No feirão, os candidatos podiam acessar as vagas disponíveis no sistema do Sine São Leopoldo e região, além de verificar os cargos oferecidos por empresas que estavam no local e já passar para entrevista com representantes das mesmas.

Desempregada há cerca de um ano, Cristiane Taís dos Santos, 45 anos, buscava recolocação no mercado de trabalho. “Procuro para auxiliar de produção, almoxarifado, algo na indústria, pois tenho experiência”, comentou a moradora do bairro Cohab Duque. “Se não sair hoje (com trabalho), vamos atrás de outra coisa”, disse, com fé na busca do emprego.

Morador da Campestre, Mateus dos Reis Borges, 28 anos, está sem carteira assinada há três anos, trabalhando “frio” nos últimos tempos. No feirão, ele aproveitou para ver as vagas do Sine, fazer entrevistas com as empresas e se cadastrar para as qualificações oferecidas. “Nos cursos, me chamou a atenção a parte de painel elétrico. Trabalhei bastante com móveis sob medida, mexia muito com led”, contou.

A moradora do bairro Santa Tereza, Juraci de Almeira, 63 anos, também foi ao ginásio para aproveitar todas as oportunidades. Com experiência em indústria e comércio, ela se candidatou nas empresas dispostas no local e deu uma olhada também nas vagas do Sine. “Passei em todos os estandes e vou passar nos cursos também”, afirmou. “Estou desde dezembro sem emprego de carteira, mas faço artesanato, faço chinelo decorado, faço unhas, faço eventos como copeira”, enumerou, enquanto procurava mais oportunidades.

Participantes

A Secretaria de Direitos Humanos (Sedhu), esteve no local para a confecção do cartão de estacionamento para as Pessoas com Deficiência (PcDs) e idosos.

Participaram também das atividades: o Senac (Serviço Nacional de Aprendizagem do Comércio); Senai; o Centro Universitário Internacional (Uninter); o CIEE (Centro de Integração Empresa-Escola); o Programa Gaúcho de Artesanato, além de empresas.

Priscila Carvalho

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Priscila Carvalho

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