FESTIVAL DA CACHAÇA: Oficina ensina a fazer drinks com a bebida destilada que é estrela do evento em Ivoti; saiba como participar
Participantes aprendem técnicas para reproduzir as bebidas em casa; ainda estão previstas mais seis edições do workshop
Caninha, “marvada”, água que passarinho não bebe, branquinha. Esses são alguns dos sinônimos da bebida super brasileira, a cachaça. Destilado que encontrou em Ivoti um terreno fértil para ser produzida – e consumida. Para mostrar a qualidade e a diversidade desse destilado, o 2º Festival da Cachaça promoveu neste domingo (8) um workshop de drinks, onde os participantes aprenderam técnicas para reproduzir as bebidas em casa.
Com o objetivo de desmistificar a ideia de que cachaça não é uma bebida sofisticada, o professor de bartender, Renan Dorneles, explica que foram selecionados três drinks entre os clássicos mais consumidos no mundo para serem apresentados durante o workshop, promovido pela Casa Buchmann Cachaçaria, utilizando como base a cachaça premium.
Além disso os participantes da oficina aprenderam como utilizar os utensílios de bar e os métodos de preparo de drinks com cachaça. O objetivo é explorar os sabores da bebida juntamente com outros elementos gastronômicos, como frutas, ervas e xaropes. “Com a cachaça repaginamos os clássicos e mostramos que o destilado pode ser consumido em diferentes ocasiões e agradar os mais diversos paladares”, observa.
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O casal Christian e Tatiane Einsfeld participaram do workshop de drinks com cachaça Premium ao lado da professora Delci Klein, 61 anos
Joceline Silveira/GES-Especial)
O casal Christian e Tatiane Einsfeld participaram do workshop de drinks com cachaça Premium
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O casal Christian e Tatiane Einsfeld participaram do workshop de drinks com cachaça Premium
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O casal Christian e Tatiane Einsfeld participaram do workshop de drinks com cachaça Premiumde drinks com cachaça Premium/ O casal Christian e Tatiane Einsfeld
Joceline Silveira/GES-EspecialDe cara nova
Em dois drinks o gin foi substituído pela “canina”, como no Basil Smash e no Negroni. Neste último, a cachaça premium Cabriúva deu um toque cítrico ao coquetel. Para o casal de Novo Hamburgo, Christian e Tatiane Einsfeld, ambos de 47 anos, apreciadores do destilado tipicamente brasileiro o curso abriu um horizonte de possibilidades. “Nós gostamos muito de cachaça e infelizmente por muito tempo ela carregava um preconceito muito grande, de ser uma bebida de bar, hoje nós vemos como ela foi do bar para as grandes recepções, tranquilamente”, comenta a professora. “Agora a vontade é de sair daqui e ir para casa testar’, afirma Tatiane.
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Rebeca Seibel e Arthur Cardoso também estavam presentes no workshop
Joceline Silveira/GES-Especial
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Rebeca Seibel e Arthur Cardoso também estavam presentes no workshop
Joceline Silveira/GES-Especial
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Rebeca Seibel e Arthur Cardoso também estavam presentes no workshop
Joceline Silveira/GES-Especial
Ela e o namorado, Arthur Cardoso, 31, analista de T.I., garantem que a experiência vai agregar mais sabor nos encontros com os amigos e a família. “Com certeza vamos reproduzir tudo que aprendemos. Acho que o melhor ainda é valorizar e mostrar pra quem não é da região a qualidade de um produto que é nosso, que é produzido aqui”, comenta Cardoso.
Ainda dá tempo
Ficou interessado e quer aprender mais sobre o mundo da água ardente? Calma que ainda da tempo. Durante o Festival, que começou na última sexta-feira (6) e segue no próximo final de semana (13,14 e 15), no Núcleo de Casas Enxaimel, estão previstas mais seis edições das oficinas com inscrições limitadas na cachaçarias.
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Festival
Além das oficinas práticas, o Festival da Cachaça conta com 60 expositores, com produtos diversos, praça de alimentação com opções para todos os gostos e atrações culturais.
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