Polícia Federal usará drones para fiscalizar crimes eleitorais
Polícia Federal utilizará mais de 100 aeronaves remotamente pilotadas como ferramenta para inibir a prática de crimes; no Rio Grande do Sul serão 16
A Polícia Federal utilizará mais de 100 aeronaves remotamente pilotadas como ferramenta para inibir a prática de crimes eleitorais durante o pleito de 2020. Os equipamentos serão alocados em municípios estratégicos em todo o território Nacional. Só no Rio Grande do Sul, serão 16 drones, sendo um em cada delegacia do interior (que são 13) e outros três pela Superintendência, para ser utilizado em Porto Alegre e região metropolitana.
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Os drones vão sobrevoar as principais zonas eleitorais do país ajudando a fiscalizar e combater crimes como boca de urna e transporte de eleitores. Tais equipamentos trazem tecnologia de ponta e são capazes de tornarem-se imperceptíveis ao voar em elevada altitude.
Imagens nítidas
Ainda assim, os drones possuem câmeras capazes de realizar zoom suficiente para identificar suspeitos, placas de veículos, entregas de santinhos e situações de compra de votos, com imagens de alta nitidez. Segundo a Polícia Federal, as imagens capturadas serão transmitidas a uma equipe que estará preparada para monitorar as eleições e adotar as medidas cabíveis diante de atividades suspeitas. Com isso, os policiais se deslocarão até o local indicado para prender os suspeitos, que serão conduzidos para a delegacia.
A ação vai ao encontro das orientações da Direção Geral da Polícia Federal, no sentido de utilizar novas tecnologias para prevenir e reprimir ações delituosas. O uso de drones possibilita, ainda, diminuir a presença física dos policiais e o contato social.