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Notícias | Rio Grande do Sul OPERAÇÃO

Quadrilha que lucrou cerca de R$ 2 milhões com golpe do bilhete no RS é presa

Grupo foi localizado após idosa perder R$ 200 mil, além de joias e dólares em março

Publicado em: 03.07.2023 às 06:00 Última atualização: 03.07.2023 às 10:40

Uma quadrilha especializada no golpe do bilhete premiado foi alvo de uma operação da Polícia Civil na manhã deste domingo (2), em Passo Fundo.

Pelo menos quatro pessoas foram presas. Segundo a investigação, o grupo atuava em diversos municípios da região Sul, entre os estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e também em São Paulo, e que já haviam aplicado golpes que, somados, chegam a aproximadamente R$ 2 milhões.

Material apreendido porvavelmente havia sido levados das vítimas | Jornal NH
Material apreendido porvavelmente havia sido levados das vítimas Foto: Polícia Civil/Divulgação

Agentes da Delegacia de Repressão aos Crimes Informáticos e Defraudações (DRCID) do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), encontraram na casa dos investigados documentos falsos e quantias em reais e dólares.

Também foram localizados relógios e joias, possivelmente de vítimas que entregavam seus bens como garantia para a retirada do prêmio prometido pelos golpistas.

Bilhete usados para aplicar os golpes foi apreendido | Jornal NH
Bilhete usados para aplicar os golpes foi apreendido Foto: Polícia Civil/Divulgação

Começou na Capital


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A investigação do grupo inciou a partir de um golpe contra uma idosa, que ocorreu no dia 21 de março, em Porto Alegre. Na ocasião, ela teve um prejuízo de aproximadamente 200 mil reais, além de 3.500 dólares e joias. Uma equipe da especialziada iniciou a investigação preliminar no local do crime, na Rua 24 de Outubro, no bairro Moinhos de Vento.

Foi verficado que os golpistas sempre agiam em duplas, conversando diretamente com as vítimas, enquanto outros três ficavam em observação à curta distância, dando suporte a ação dos criminosos.


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O delegado Thiago Albeche, destacou a necessidade de prender os criminosos com a maior rapidez possível, pois o grupo viaja bastante e aplica golpes em ritmo acelerado, fazendo vítimas em diversos locais. “Assim que tivemos as ordens de prisão, organizamos a operação e partimos no dia seguinte para garantir o máximo de sigilo e eficiência na atuação”, disse Albeche.

Suélen Schaumloeffel

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Suélen Schaumloeffel

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