Publicidade
Notícias | São Leopoldo NO PEDRINHO

Em passagem por São Leopoldo, governador do RS diz que quer qualificar a educação

Eduardo Leite e comitiva estiveram na cidade para conferir a finalização das obras no Instituto Pedro Schneider, na tarde desta quinta-feira

Publicado em: 31.03.2023 às 08:52 Última atualização: 31.03.2023 às 08:59

O governador do Estado, Eduardo Leite, visitou nesta quinta-feira (30), à tarde, as obras do Instituto Estadual de Educação Professor Pedro Schneider, conhecido como Colégio Pedrinho pela comunidade, que fica localizado no Centro de São Leopoldo. A escola funciona nos turnos da manhã, tarde e noite e possui mais de 1.200 alunos matriculados. A visita também foi realizada pela secretária estadual de Educação, Raquel Teixeira, e pela coordenadora da 2ª CRE, Ileane Bravo. O diretor da escola, Vinicius Vilella, recepcionou a comitiva.

O governador conheceu os dois andares da instituição, enquanto os alunos estavam em aula. Muitos deles se esforçaram para enxergar Eduardo Leite, espiando pelas janelas das salas.

Leite explicou que a equipe veio para o Instituto Estadual de Educação Professor Pedro Schneider com a finalidade de saber como está a dinâmica das obras, como um exemplo de virada de chave para as demais escolas estaduais. "Viemos conferir as obras que estão sendo concluídas, é um exemplo do que queremos que aconteça. A escola precisou ser interditada por problemas estruturais no início do ano passado, a Secretaria de Obras conseguiu rapidamente consolidar os projetos para levar a contratação, a obra começou em julho e o ano letivo é aberto com as crianças e jovens voltando para esse prédio todo requalificado. Queremos que os processos para obras nas escolas tenham a maior celeridade possível e que possamos ter essa virada de chave em todas as escolas do Estado", disse ele.

Relembre

No ano de 2022 a escola não teve aulas, após interdição realizada pelo Corpo de Bombeiros, devido a problemas na estrutura do prédio, com mais de 60 anos de história. Por isso, em 2022, ocorreram baixas nas matrículas, devido à necessidade dos alunos de se dividirem entre a Unisinos e a escola Caldre Fião.

Os alunos retornaram apenas em 2023, com a conclusão parcial da reforma, que teve início em julho do ano passado e foi orçada em R$ 1,7 milhão, com investimentos da Seduc.

Gostou desta matéria? Compartilhe!
Encontrou erro? Avise a redação.
Publicidade
Matérias relacionadas
Botão de Assistente virtual