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Opinião

Meu Internacional, meu Aimoré

Publicado em: 19.07.2023 às 03:00

Não estranhe o futebol neste espaço que venho ocupando nas páginas de opinião em nossos jornais, pois, afinal, militei na crônica esportiva por 30 anos de minha trajetória como profissional da comunicação. E muito frequentemente, autorizado e convidado pelos companheiros Nando Gross e JP Gusmão, arrisco algumas frases no 103 Esportes, programa esportivo que a Rádio ABC 103.3 FM apresenta diariamente, na faixa das 11 horas da manhã.

Os acontecimentos recentes nas histórias dos dois clubes vão além das questões meramente futebolísticas. E ambos estão no meu coração. Bem assim. Sou colorado desde sempre, titular de um título social de menor, desde 1960, depois substituído por outros vínculos, de acordo com a idade. Quanto ao Índio do Cristo Rei, estou próximo dele desde 1984, quando migrei para o Vale do Sinos, especialmente São Leopoldo, minha cidade desde então.

É muito possível a convivência com as duas bandeiras. Felipe Becker, hoje vice-presidente no Inter, conheci garoto, nos vestiários do Aimoré, acompanhando seu pai, então presidente do clube de São Leopoldo. Felipe também presidiu o Aimoré, antes de ser dirigente do Internacional.

Não estranhem, portanto, minha manifestação sob o título que atribui ao meu coração a chance de dizer que Inter e Aimoré são meus. Melhor dizer que meu coração é que pertence aos dois. E os que ambos estão experimentando, com resultados tão ruins, me sacode e faz sofrer.

Encorajo-me a ter esperanças de novos bons tempos, para o índio e para o saci. Tomara...


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Cláudio Brito

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