Publicidade
CONTEÚDO ABERTO | Leia todas as notícias sobre o coronavírus
Conforme o registro, o homem não aceitou a resposta negativa e partiu para agressões verbais às servidoras, junto com sua mãe. A nota da Prefeitura frisa que a mulher teria chegado a agredir fisicamente e tirar a vacina à força da mão da vacinadora.
Teria sido necessária a intervenção de colegas e da Guarda Civil Municipal (GCM) para conter a agressão. A servidora teve ferimentos na mão ao tentar se defender.
A Secretaria Municipal da Saúde (Semsad) salienta que a escassez de doses repassadas pelo Ministério da Saúde faz com que sejam priorizados profissionais que lidam diretamente com a doença.
A Semsad afirma que, quando mais doses forem recebidas, os educadores físicos e demais profissionais serão contemplados. “A culpa das poucas doses não é dos servidores que trabalharam ontem até as 20 horas e novamente estão atuando em pleno final de semana”, diz a nota.
A Prefeitura de São Leopoldo manifestou repúdio a “todo e qualquer tipo de agressão contra trabalhadores, em especial, aos da linha de frente que estão sob forte pressão por conta da pandemia” e informou que o patrulhamento da Guarda será reforçado para garantir a segurança dos profissionais.
Entre 9 e 15 horas deste sábado, o drive-thru da vacinação, que fica no Largo Rui Porto, ao lado do Ginásio Municipal Celso Morbach, foi reservado à vacinação dos profissionais da saúde de São Leopoldo. As doses da vacina foram disponibilizadas mediante a apresentação de documentação para os profissionais médicos, enfermeiros, nutricionistas, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, biólogos, biomédicos, farmacêuticos, odontólogos, fonoaudiólogos, psicólogos, assistentes sociais e médicos veterinários que residem ou que comprovaram o exercício da profissão no Município.
Quer receber notícias como esta e muitas outras diretamente em seu e-mail? Clique aqui e inscreva-se gratuitamente na nossa newsletter.
