Bolsonaro assina livro de condolências da rainha Elizabeth II
Presidente está em Londres, no Reino Unido, para acompanhar o funeral da monarca, que morreu no dia 8 de setembro
O presidente Jair Bolsonaro (PL) assinou, neste domingo (18), o livro de condolências da rainha Elizabeth II. Bolsonaro visita Londres, no Reino Unido, para acompanhar o funeral da monarca, que morreu no dia 8 de setembro. Na ocasião, o presidente gravou uma mensagem de pesar. "No Brasil, temos forte em nossa lembrança ainda sua passagem por lá, em 1968", disse. "Por tudo que ela representou para o seu País e para o mundo, o momento é de pesar e de reconhecimento de tudo que ela fez pelo mundo."
A comitiva do presidente no Reino Unido inclui a primeira-dama Michelle Bolsonaro, o deputado Eduardo Bolsonaro (União Brasil-SP) e integrantes de sua campanha, além do pastor Silas Malafaia e do padre Paulo Antonio de Araújo. Ele desembarcou de manhã. Da casa do embaixador brasileiro em Londres, onde está hospedado, Bolsonaro seguiu para Westminter Hall, onde visita a câmara ardente. Às 17h, também no horário local, ele será recepcionado pelo rei Charles III.
Hamburguense acompanha homenagens à rainha Elizabeth II em Londres
Gaúcha aperta mão de Charles III e entrega buquê à Camila Parker Bowles em primeira aparição oficial
Charles III é oficialmente anunciado como rei em cerimônia real no Reino Unido
Audiência de 'The Crown', na Netflix, cresce 800% após morte da Rainha Elizabeth II
Morte da rainha não muda tradições de religião com origem britânica no Brasil
Beckham se junta a milhares de ingleses para se despedir da rainha Elizabeth II
Príncipes William, Harry e outros netos fazem vigília ao lado do corpo da rainha Elizabeth
Os apoiadores de Bolsonaro vestem camisas da seleção brasileira e o recepcionaram aos gritos de "mito" e "homem extraordinário". Na saída do presidente da casa do embaixador, houve também um protesto contra seu governo, mas em menor número. A polícia teve de cercar o local após os dois grupos se desentenderem e trocarem xingamentos. Os manifestantes contra o chefe do Executivo carregam faixas o acusando de ser uma "ameaça ao planeta".