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Notícias | Novo Hamburgo Regras

Saiba como podem funcionar pubs em Novo Hamburgo; casas noturnas seguem proibidas

Protocolo regional permite expediente até as 22 horas, em casos que se enquadrem nas possibilidades de atendimento

Por Gustavo Henemann
Publicado em: 02.10.2020 às 03:00 Última atualização: 02.10.2020 às 08:48

Pubs ainda não podem voltar ao trabalho, mas, se alvará permitir, podem atuar como restaurantes Foto: Daniel Frohlich/ O Lord
Ao longo desta semana houve flexibilização para algumas atividades e serviços, como em Novo Hamburgo, onde a Prefeitura publicou decreto aplicando protocolo da Associação dos Municípios do Vale do Rio do Sinos (Amvars) e passou a permitir restaurantes com bufês de autosserviço, quadras esportivas, eventos religiosos e casas de festas. Porém, entre os espaços que ainda não receberam autorização para reabertura estão as casas noturnas, bares e pubs. Conforme a administração municipal, estes estabelecimentos estão proibidos por determinação do governo do Estado.

De acordo com a Prefeitura, a não flexibilização para casas noturnas, bares e pubs ocorre porque “entre as argumentações para a proibição estão o fato destes estabelecimentos serem utilizados para socialização, com consumo de bebida alcoólica e o natural descuido com o distanciamento social”. No entanto, existe a possibilidade destes locais abrirem suas portas na modalidade de restaurante, quando tiverem regularização para isso.

“Protocolo regional permite expediente até as 22 horas, respeitando-se os regramentos de distanciamento mínimo de dois metros entre as mesas, ocupação máxima de 50% da capacidade conforme o PPCI, bufê com autosserviço desde que oferecida luva descartável e disposição de álcool em gel”, diz nota da administração hamburguense.

Conforme o presidente do Sindicato de Gastronomia e Hotelaria de Novo Hamburgo, Estância Velha, Campo Bom, Sapiranga, Ivoti e Estância Velha (SindGastrHô), Tomás Juchem, a expectativa para a reabertura destes espaços é grande. “O prejuízo foi muito grande para quem esteve fechado. A expectativa é que liberem o quanto antes, mas cada semana temos uma bandeira diferente. Ficamos reféns. Já tínhamos que ter retornado ou saber até mesmo um prazo para que o pessoal pudesse se programar”, comentou Juchem.

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