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Notícias | Novo Hamburgo Mistério

Professora de escola municipal de Novo Hamburgo desaparece em Porto Alegre

Tatiana Magalhães Souza, de 53 anos, é funcionária da Escola Municipal Caldas Junior. Conforme a família, ela desapareceu no início da tarde de terça-feira (23), no bairro Partenon

Por Joyce Heurich
Publicado em: 24.03.2021 às 15:53 Última atualização: 24.03.2021 às 15:54

Tatiana Magalhães Souza não foi mais vista desde o início da tarde de terça-feira (23) Foto: Arquivo Pessoal

Uma professora da Escola Municipal Caldas Junior, de Novo Hamburgo, está desaparecida desde o início da tarde de terça-feira (23). Moradora de Porto Alegre, Tatiana Magalhães Souza, de 53 anos, foi vista pela última vez por volta das 13h30 no bairro Partenon, onde mora. Segundo a família, ela vestia uma calça preta e uma regata vermelha. A Polícia Civil investiga o caso.

A irmã dela, Fabiana Magalhães, conta que Tatiana morava no mesmo terreno de uma vizinha. A mulher deu falta dela e informou a família. A casa não tinha sinais de arrombamento, e o portão da frente estava fechado. 

"Ela saiu da casa dela, ela morava sozinha, e não apareceu mais. Tinha deixado a porta entreaberta e os pertences dela estavam lá, bolsa, celular, tudo", relata Fabiana. 

Conforme a família, Tatiana seguia cumprindo as atividades da escola de forma remota. Ela atende o projeto de educação ambiental da Caldas Junior desde 2015.

A delagada Roberta Bertoldo, responsável pelo caso, já colheu depoimentos da família. "Pelo que foi declarado sobre ela, sobre as circunstâncias de vida dela, denota que ela vinha sofrendo de depressão em função de vários aspectos pessoais. Tinha indicações de medicamento em função da depressão", afirma a delegada. 

"Às vezes, saiu a caminhar por aí, sem rumo, desnorteada", acrescenta a delegada, sem descartar nenhuma hipótese.

Ajude a polícia

A Polícia Civil irá colher mais informações e fará buscas para tentar esclarecer o caso. Qualquer pista que possa contribuir para a investigação deve ser comunicada às autoridades pelos seguintes números de telefone: 181, 0800-6420121 (disque-denúncia) ou 3288-2254.

A delegada aconselha que as famílias evitem divulgar, nesses casos, números de telefone particulares."Que forneçam o da polícia, porque às vezes as famílias sofrem golpes de pessoas, pessoas de ma fé, que se utilizam de sofrimento para obter vantagem", justifica.


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