Março tem sido o mês mais desafiador de toda a pandemia até o momento. Em Novo Hamburgo, em 23 dias foram notificados 2.585 casos de Covid e 136 mortes relacionadas à doença, os maiores acumulados. O sistema de saúde também tem sofrido com a superlotação. Desde o fim de fevereiro que os três hospitais hamburguenses – Municipal, Regina e Unimed – operam acima da capacidade.
Positivo também é a redução das internações de crianças por Covid. Novo Hamburgo que chegou a ter na semana passada quatro crianças em UTI, agora atende duas em tratamento intensivo. Outras duas estão internadas em leitos de enfermaria, mas ainda aguardam a confirmação para a doença. Todas as crianças estão no Hospital Regina, que também é referência para a pediatria SUS no Município.
As internações clínicas de pacientes Covid, no entanto, ainda não apresentaram redução, mas se mantêm estáveis há três dias. No total, Novo Hamburgo tem 157 pacientes internados por conta de complicações do coronavírus.
A procura por atendimentos no Centro Covid teve queda expressiva nos últimos dias. De 2 de março até ontem, a redução chegou a 50%. No início do mês, 166 pessoas chegaram a ser atendidas em um único dia. Ontem, os atendimentos somaram 83, o menor número desde sábado.
Neste mês de março, o Centro Covid, que funciona anexo ao Hospital Municipal, já realizou 2.512 atendimentos. Em todo fevereiro foram 3.041, mês recorde.
O pai de Gisele, seu Eloi, e o cunhado Gilberto Jorge Voges também já receberam alta na sexta-feira e domingo, respectivamente, do Hospital Unimed.
A família havia tido a história contata em reportagem do jornal ABC do final de semana.
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