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Notícias | Novo Hamburgo Retomada

Secretária de Educação e sindicato avaliam retorno das aulas em Novo Hamburgo

Ensino presencial foi retomadas nesta segunda-feira (10); SindprofNH afirma que adesão à greve sanitária deve ser reforçada nos próximos dias

Por Matheus Beck
Publicado em: 11.05.2021 às 03:00 Última atualização: 11.05.2021 às 08:07

Volta as aulas EMEF Pres. Floriano Peixoto Foto: Inezio Machado/GES
"A expectativa foi contemplada. Todos se demonstraram muito felizes por esse primeiro dia e cuidados para que tudo fosse realizado da melhor maneira", disse ontem a secretária de Educação de Novo Hamburgo, Maristela Guasselli, ao avaliar o início da retomada.

Ela acrescentou que 61% dos pais preencheram os termos de responsabilidade indicando que desejavam o retorno presencial dos alunos. "Eu fui pessoalmente em duas escolas pela manhã e mais duas agora pela tarde. Foi de muita satisfação esse momento. Claro que com cautela, cuidado."

Segundo Maristela, os protocolos foram todos atendidos, seguindo as premissas sanitárias de medição de temperatura, uso de máscara, distanciamento e outros procedimentos. "Há entrega e troca de máscara no meio da manhã. Houve uma satisfação imensa, uma felicidade na expressão das pessoas. Percebemos no olhar das crianças, atitude dos professores a alegria de estar de volta às escolas."

Segundo a secretária, 42 professores faltaram, mas isso não deixou crianças desassistidas. "Cada equipe diretiva encontrou a melhor alternativa para atender de forma presencial os alunos." O número, diz, não afetou o trabalho. "Quarenta e dois professores no âmbito de 2 mil em 89 escolas não deu um por escola. Felizmente os professores se mostram capazes, comprometidos."

Greve

Enquanto isso, o Sindicato dos Professores de Novo Hamburgo (SindprofNH) reforçou a greve sanitária anunciada na semana passada. "Vamos permanecer e fortalecer a greve. Um dos efeitos que vimos do nosso movimento neste primeiro dia é que muitos pais reviram sua opção de levar seus filhos para as aulas presenciais."

Segundo Ferr, o número de ausências pode crescer nos próximos dias. "Muitos professores viram a realidade neste primeiro dia presencial e podem rever seu posicionamento."

 


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