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Hospital Regina restringe atendimentos na Emergência Pediátrica

Para casos de sintomas leves, a recomendação é de que a família procure o pediatra ou clínica de referência

Publicado em: 17.04.2023 às 17:38 Última atualização: 17.04.2023 às 21:10

A virada no tempo já provoca impactos na saúde. A emergência pediátrica do Hospital Regina, por exemplo, adotou restrição de atendimentos nesta segunda-feira (17). O volume de procura por atendimento pediátrico tem aumentado desde a última semana – que coincide com a mudança na temperatura.


Hospital Regina adota medida de restrição de atendimentos da Emergência Pediátrica
Hospital Regina adota medida de restrição de atendimentos da Emergência Pediátrica Foto: Divulgação

A principal queixa de procura para atendimento são os sintomas respiratórios, entre eles a bronquiolite e a asma. De acordo com informações do Hospital Regina – que atende convênios e particular, neste momento, será dada prioridade aos casos mais graves, de acordo com a classificação de risco.

“Orientamos que casos de sintomas leves, procurem o pediatra ou clínica de referência. A medida se faz necessária para mantermos a segurança dos pacientes e qualidade da assistência”, informa a nota enviada pela casa de saúde.

Prioridade para casos graves

Com maior procura por atendimento, cresce também o número de internações, que além dos leitos de internação, ocupam o serviço de Emergência Pediátrica. Por essa razão, informa o Regina, “a restrição necessária para mantermos a segurança dos pacientes e a qualidade da assistência.”

Durante o período de restrição, são priorizados os casos mais graves, de acordo com a classificação de risco, e orientado que os casos de sintomas leves procurem o pediatra ou clínica de referência.
“A restrição é reavaliada diariamente, porém não temos previsão do término, o que depende da regularização do atendimento”, salienta o Hospital.

Tempo de espera depende de cada caso

O tempo regular depende do risco do paciente, o Hospital Regina trabalha com o protocolo Manchester, instrumento de classificação de risco, o qual determina os tempos dos atendimentos conforme gravidade. Atualmente, o tempo de espera não pode ser estimado devido à restrição do atendimento por superlotação do serviço.

Confira a nota na íntegra

"Considerando a superlotação em nossa emergência pediátrica, reforçamos que, além do tempo de espera elevado, estamos com restrição de atendimentos.
Neste momento será dada prioridade aos casos mais graves, de acordo com a classificação de risco. Orientamos que casos de sintomas leves, procurem o pediatra ou clínica de referência. A medida se faz necessária para mantermos a segurança dos pacientes e qualidade da assistência. "

 

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