Em Cachoeirinha, a eleição será também para prefeito
Cassação do eleito em 2020 deixou o município administrado por um interino
O dia 30 de outubro vai definir mais do que o governador do Estado e o presidente da República. Em Cachoeirinha, os eleitores terão de escolher o novo prefeito entre os candidatos Cristian Wasem, Rubens Otávio e David Almansa. A eleição suplementar ocorre por conta da cassação da chapa Miki Breier (PSB) e Maurício Medeiros (MDB), em maio deste ano.
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Miki e Maurício foram cassados pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE) sob a acusação de abuso de poder político e econômico no período que antecedeu as eleições municipais, em 2020, quando a chapa foi reeleita. Na decisão judicial, os desembargadores entenderam que apenas o então chefe do Executivo teria envolvimento direto com os crimes supostamente cometidos.
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Entre as acusações está o uso de propaganda eleitoral indevida pela Secretaria da Educação e a distribuição de licenças-prêmio em troca de apoio político. O ex-prefeito está inelegível até as eleições de 2028 e foi multado em R$ 21 mil. Já o ex-vice permanece com seus direitos políticos intactos. Cabe recurso sobre as decisões judiciais.