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Notícias | Rio Grande do Sul EM ENTREVISTA AO VIVO

Vice-governador eleito do Rio Grande do Sul diz que 'investimentos são prioridade'

Em programa da Rádio ABC 103.3 FM e na ACI, Gabriel Souza falou sobre planos da próxima gestão para os gaúchos

Por Matheus Chaparini
Publicado em: 30.11.2022 às 12:43 Última atualização: 30.11.2022 às 12:43

O vice-governador eleito, deputado Gabriel Souza (MDB), concedeu entrevista no programa NH10 da Rádio ABC 103.3 FM na manhã dessa terça-feira (29). Souza, que esteve em Novo Hamburgo para participar do Prato Feito, evento promovido pela ACI, falou à rádio sobre o trabalho na equipe de transição de governo, onde é coordenador político.

Vice-governador eleito Gabriel Souza participa do Prato Principal, da ACI, em Novo Hamburgo
Vice-governador eleito Gabriel Souza participa do Prato Principal, da ACI, em Novo Hamburgo Foto: Fábio Winter / ACI


Souza e o governador eleito Eduardo Leite retornaram nessa segunda-feira (28) da Inglaterra, onde participaram de um curso de gestão pública, oferecido pela Fundação Lemann.

Questionado sobre seu papel no futuro governo, se ocupará alguma secretaria além da função de vice, Souza evitou uma resposta objetiva e se colocou à disposição do governo, independentemente da função que venha a desempenhar.

O deputado citou ainda os exemplos de dois ex-vice-governadores de seu partido e que, a seu ver, tiveram papel preponderante nos governos que integraram: o atual governador Ranolfo Vieira Júnior, que foi vice e secretário de Segurança, e o anterior, José Paulo Cairoli (à época filiado ao PSD), que foi vice no governo Sartori e não ocupou secretaria.

"Estou à disposição do time. Em época de Copa do Mundo, dá pra fazer essa analogia. Eu quero é suar a camiseta até o último minuto do segundo tempo para a gente ganhar o jogo e depois ganhar o campeonato, que em outras palavras é fazer do Estado um lugar melhor pra se viver ao final dos quatro anos com muitas entregas aí pra sociedade gaúcha."

Projeto

Após o evento, Souza retornou a Porto Alegre para a votação do orçamento de 2023, na Assembleia Legislativa. O projeto, que previa rombo de R$ 3,8 bilhões nas contas do RS, foi aprovado na tarde de ontem por 43 votos a nove. É o primeiro orçamento sob o Regime de Recuperação Fiscal, o que cria regras e limitações ao Estado.

"Mas esse déficit vai, durante o ano que vem, sendo equilibrado à medida em que nós tivermos as compensações das perdas dessas receitas aí oriundas da alíquota do combustível, da energia e da telecomunicação que o Congresso Nacional impôs aí no início da eleição. Em havendo a compensação vamos ter um um ano equilibrado financeiramente falando e com investimento acontecendo."

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