NOVO HAMBURGO: Operação de rede de materiais de construção é adiada para 2024

Prevista para este ano, a unidade da Cassol Centerlar entrará em operação em 2024. O terreno em que será erguida a loja de materiais de construção, entre a Avenida Nações Unidas, e as ruas 24 de Maio e Antônio Augusto de Lima, já está com as licenças ambientais liberadas, mas o cronograma de obras está atrasado.

A área já abrigou a antiga fábrica de papelão Gaspar & Cia e pertence à Phorbis Empreendimentos  Imobiliários, de Porto Alegre, que loca o espaço para os futuros empreendimentos. A empresa não informou o motivo do atraso. Embora, o cronograma da unidade tenha sido adiado, a obra, quando iniciada, deve levar poucos meses.

A Cassol Centerlar, por meio de sua assessoria de imprensa, afirmou que a abertura da loja deve ocorrer no primeiro semestre de 2024. A empresa vai investir entre R$ 10 milhões e R$ 12 milhões e deve gerar pelo menos 50 empregos diretos para atuação na loja, além de cerca de 100 oportunidades durante a execução da obra.

Em março deste ano, uma loja da rede foi inaugurada em São Leopoldo com investimento de R$ 10 milhões e contratação de mais de 45 colaboradores diretos.

Atacarejo dividirá terreno

O Fort Atacadista, que inaugurou atacarejo em Canoas no primeiro semestre deste ano, vai dividir a área com a Cassol. Inicialmente, a operação também seria em 2023, mas durante a abertura da unidade de Canoas, no início de maio, o Grupo Pereira informou que Novo Hamburgo, assim como Porto Alegre e Gravataí, terá sua inauguração em 2024. Somente em Novo Hamburgo, serão gerados mais de 300 empregos.

Este ano, o grupo catarinense está voltado para outras cidades gaúchas. Até o fim de 2023, vai abrir unidades em Viamão e Caxias do Sul. Além disso, estão previstos o Centro de Distribuição (CD) e uma operação do Bate Forte na cidade de São Leopoldo, que devem entrar em funcionamento até o início do próximo ano. 

Os investimentos de cada loja não foram divulgados. A unidade de Canoas recebeu recursos de R$ 70 milhões e, ao todo, a rede catarinense vai investir R$ 300 milhões em operações no Rio Grande do Sul.