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Pode nevar no Rio Grande do Sul nos próximos dias? Entenda

Durante coletiva de imprensa sobre ciclone na tarde desta terça-feira, Defesa Civil Nacional ainda falou sobre a possibilidade de chuva de granizo no Estado

Publicado em: 11.07.2023 às 17:01 Última atualização: 11.07.2023 às 21:39

Por conta da chegada de mais um ciclone ao Rio Grande do Sul nesta semana, de acordo com a Defesa Civil Nacional, é possível que neve em alguns pontos do território gaúcho. A informação foi transmitida pelo órgão durante uma coletiva de imprensa, realizada na tarde desta terça-feira (11), para alertar a população sobre a passagem do fenômeno que deve atingir principalmente o Sul do Brasil.

A paisagem ficou branca em Canela, uma das cidades da região que tiveram bastante precipitação nesta quarta-feira | Jornal NH
A paisagem ficou branca em Canela, uma das cidades da região que tiveram bastante precipitação nesta quarta-feira Foto: Lucas Galle Antonelli/Especial


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Caso aconteça, a neve deve cair na Serra gaúcha de quinta (13) para sexta-feira (14). Assim como a Defesa Civil de Santa Catarina e a MetSul Meteorologia já haviam alertado, é possível que neve também em regiões catarinenses. Contudo, apesar da possibilidade, a Defesa Civil explica que a chance de nevar nos dois estados é remota.

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Além disso, a partir de sexta-feira, após a passagem do ciclone, há previsão de geada em diversos pontos da região Sul, como na Serra gaúcha e catarinense, onde também os termômetros devem ficar próximos a 0ºC. No sábado (15), as temperaturas devem se manter baixas nestes pontos.

Chuva de granizo e ventos

Além dos efeitos que restarão após a passagem do fenômeno pelo RS, a Defesa Civil destaca ainda que para esta quarta-feira (12), quando o ciclone deve começar a se formar no Estado, há chance, ainda que pequena, de chuva de granizo em algumas cidades gaúchas.

Ainda na quarta e quinta-feira, há a previsão de vento forte, com rajadas de mais de 100 km/h, nos municípios da região metropolitana do Estado.

Conforme o órgão, os ventos serão tão fortes quanto os que atingiram a região durante passagem de um ciclone extratropical em junho e, desta vez, o número de cidades por onde o fenômeno deve passar será ainda maior.

Stefany Rocha

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