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Notícias | Região Mobilização

Prefeitos da região metropolitana querem retorno da bandeira vermelha

Consórcio que abrange municípios do Vale do Sinos vai defender a flexibilização das atividades e a classificação em bandeira vermelha

Por Suélen Schaumloeffel
Publicado em: 20.04.2021 às 20:34 Última atualização: 20.04.2021 às 20:43

Reunião da Granpal debateu flexibilizações das atividades e pedido pela bandeira vermelha Foto: Mateus Raugust

Os prefeitos dos municípios da Grande Porto Alegre definiram por pedir ao governo do Estado pela redução da classificação de risco do dentro do sistema de Distanciamento Controlado, passando para a bandeira vermelha. As medidas forma defendidas pelas lideranças, na tarde desta terça-feira (20), em uma reunião virtual entre os membros do Consórcio dos Municípios da Região Metropolitana de Porto Alegre (Granpal).

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A manifestação pela ampliação da flexibilização das atividades e pela classificação em bandeira vermelha será defendida na reunião do Gabinete de Crise do governo estadual, na próxima quinta-feira (22). O presidente da Granpal e prefeito de Porto Alegre, Sebastião Melo, desde o início de abril, é convidado a participar da reunião.

Caso o pedido da associação pelo retorno à bandeira vermelha aconteça e a cogestão permaneça válida, o limite das restrições passam a ser as medidas da bandeira laranja. Hoje todo o Rio Grande do Sul é mantido em bandeira preta devido a uma salvaguarda no sistema do Distanciamento Controlado, que é acionada quando a razão de leitos livres de UTI sobre leitos ocupados por Covid em UTI está menor ou igual a 0,35 a nível estadual.

“Estamos avançando de forma consistente na vacinação, a ocupação hospitalar está em redução e trabalhamos fortemente nas fiscalizações. De forma responsável e comprometidos com os protocolos, a maioria dos prefeitos avalia que temos condições de avançar no funcionamento das atividades”, afirma Melo.

Uma dos pontos que motiva o posicionamento que busca o abrandamento das medidas é a defesa pelo retorno das aulas presencias, que hoje não ocorre por conta de uma decisão judicial, que inviabiliza o decreto estadual que permite as aulas da Educação Infantil e dos 1ºs e 2ºs Anos do Ensino Fundamental na bandeira preta.


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