Funcionárias grávidas e em licença maternidade do Hospital Lauro Reus reclamam de falta de pagamento
Grupo de quase 20 mulheres foram até a prefeitura de Campo Bom cobrar por uma solução
Além dos funcionários do Hospital Lauro Reus que reclamam de não receber o pagamento de rescisão após a prefeitura de Campo Bom romper o contrato com a Associação Beneficente São Miguel (ABSM), um grupo de cerca de 20 mulheres, entre elas grávidas ou em licença maternidade, também foram até a administração municipal buscar uma solução para o caso delas. Diferente dos demais funcionários, que foram demitidos, elas não puderam ser porque a lei não permite a demissão de grávidas e mulheres em até 5 meses de pós-parto. Porém, a falta de pagamento de salário se repete.
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Segundo a ABSM, os salários estavam todos em dia, até a prefeitura romper o contrato de forma unilateral. A Associação, reforça, ainda, que só irá se manifestar após acesso aos autos do processo judicial, mas a orientação da ABSM é que todos se habilitem no processo contra a prefeitura.
O prefeito de Campo Bom, Luciano Orsi, disse estar atento aos fatos e sob o entendimento de que esforços não devem ser medidos para a resolução da questão, declara que, legalmente, não pode fazer o pagamento direto às funcionárias. “A prefeitura compromete-se, entretanto, a verificar se os nomes constam na lista a ser apresentada pela ABSM em ação consignatória e afirma que vai propor que parte dos valores já depositados em juízo sejam destinados ao pagamento destas funcionárias”.