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Notícias | Região NOVO HAMBURGO

Pedido de auditoria externa no Ipasem é oficializado em Brasília

Comitiva hamburguense protocola no Ministério da Previdência solicitação referente ao Ipasem

Publicado em: 08.06.2023 às 09:59 Última atualização: 08.06.2023 às 10:07

Durante agenda em Brasília na terça-feira (6), membros da direção do Sindicato dos Professores Municipais de Novo Hamburgo - SindprofNH, acompanhados do vereador Enio Brizola e do deputado federal gaúcho Elvino Bohn Gass, ambos do Partido dos Trabalhadores, foram ao Ministério da Previdência protocolar o pedido de auditoria externa no Ipasem/NH (Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores Municipais de Novo Hamburgo).

Grupo teve audiência com Carlos Lupi em Brasília
Grupo teve audiência com Carlos Lupi em Brasília Foto: Divulgação


Conforme a professora Luciana Martins, presidente da entidade, na audiência com o ministro da Previdência Social, Carlos Lupi, foram relatadas outras demandas dos servidores públicos hamburguenses. Ela mencionou parcelamentos de débitos com o Instituto, bem como o que o sindicato considera a tentativa de “confiscar parte da aposentadoria dos servidores”. Luciana avaliou o encontro como positivo.

Preocupação

“O ministro demonstrou bastante preocupação com os regimes próprios de previdência de uma forma geral e se manifestou contrário à cobrança de previdência a partir de um salário mínimo dos aposentados”, disse Luciana. Ainda de acordo com a presidente do SindprofNH, Lupi também assumiu o compromisso de repassar as demandas para as demais secretarias correspondentes para averiguação das solicitações.


Medida “não é novidade”, diz Instituto

Procurado pela reportagem, o Instituto informou, por nota, que a entidade é auditada regularmente, tanto pelo Ministério como pelo Tribunal de Contas do Estado: “Causa surpresa tratarem como novidade a realização de auditoria pelo Ministério da Previdência Social no Ipasem-NH, pois o Instituto é auditado semestralmente pelo próprio Ministério. O Município de Novo Hamburgo não receberia CRP a cada semestre, da União, sem constatação de regularidade do Instituto pelo referido Ministério. Como se não bastasse, há auditoria anual pelo Tribunal de Contas do Estado. Fazer parecer o contrário é ato político, voltado a desgaste e desinformação, contraprodutivo.” Também por nota, a Prefeitura de Novo Hamburgo enfatizou que “nunca foi contrária à auditoria externa no instituto”.

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