Municipalismo já, com urgência!

Defendo com ardor a bandeira municipalista, como verdadeira institucionalidade capaz de fortalecer nosso Brasil. É na cidade que tudo acontece, é na primeiríssima unidade da federação o lugar onde nascemos, vivemos e um dia morreremos. Sempre será para um município que iremos ou seremos levados.

Repercutirei finalidades e realizações das entidades representativas de nossos municípios, suas federações, que se abrigam e fazem repercutir suas missões e realizações sob o manto protetor e encorajador da Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul (Famurs), que ora realiza, em Restinga Sêca, o 41º Congresso dos Municípios do Rio Grande do Sul, tendo como pontos destacados de suas reuniões e debates a governança nas cidades, mais inovação e sustentabilidade.

Sou municipalista. Já respondi assim, indagado sobre o tema. Faço-o outra vez, quando os prefeitos das cidades gaúchas estão reunidos em Restinga Sêca, com a presença dos Conselhos de Administração e Fiscal da Famurs, nos dias reservados à sucessão em sua direção. Paulinho Salerno, de Restinga, é sucedido por Luciano Orsi, de Campo Bom, para um mandato de um ano.

A governança da Famurs resulta de um acordo entre os partidos. Democracia pura, de raiz. Que venham novos dias de institucionalização no Brasil, para que seja respeitada a soberania municipal, como se faz na Famurs, que se organiza a partir da vontade popular. Municipalismo, urgente!

O artigo publicado neste espaço é opinião pessoal e de inteira responsabilidade de seu autor.
Por razões de clareza ou espaço poderão ser publicados resumidamente.
Artigos podem ser enviados para opiniao@gruposinos.com.br