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Além de baratear o preço final do que for adquirido, pois a compra acaba sendo feita em grande quantidade, se fortalece a garantia de entrega dos itens. Já que podem ser impostas sanções às prestadoras. O presidente da Amvars e prefeito de Campo Bom, Luciano Orsi (PDT), destaca que pretende daqui a dois meses abrir novos processos para aquisições coletivas de produtos ou serviços. "Pedi que cada prefeito trouxesse, de três a quatro itens, que eles sintam maior necessidade, e a ideia é que até o mês de abril termos mais três pregões", afirma.
Orsi ainda exemplifica outros benefícios referentes à implementação do CP Sinos, que deu seus primeiros passos em 2016. "Acredito muito na força dos consórcios. O objetivo é, além de recursos que recebemos através do CP Sinos, como foi o caso do cercamento eletrônico, que se possa comprar coletivamente entre os municípios", afirma.
Um dos problemas às administrações das cidades pequenas é a baixa quantidade. Isso torna pouco atrativa a prestação do serviço contratado. Por isso, Orsi defende que, com isto, "passa-se de um poder de aquisição de em torno de 2 a 3 mil habitantes, isso nos municípios mais pequenos, para atender 800 mil pessoas", completa.
Cinco pregões foram promovidos pelo CP Sinos desde a sua consolidação como consórcio. Ainda conforme a Amvars, a partir de agora, estão previstos mais quatro para ocorrer em breve.
A associação buscará em Brasília recursos para padronização da sinalização nas nove cidades que integram o Vale Germânico. Orsi (foto) confirmou a informação ontem pela manhã, no programa Ponto e Contraponto, na ABC.
